6 ANOS LEVANDO AS NOTÍCIAS DA TERRINHA QUERIDA

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31 de julho de 2013

Lei estabelece idade para ingresso no ensino fundamental



Norma, sancionada pelo governador de Minas Gerais, determina que, para primeiro ano, criança deve ter 6 anos completos até 30 de junho.
Para ingressar no primeiro ano do ensino fundamental em escolas de Minas Gerais, a criança deverá ter 6 anos de idade completos até o dia 30 de junho do ano em que ocorrer a matrícula. É o que estabelece a Lei 20.817, de 2013, cuja sanção do governador Antonio Anastasia foi publicada nesta terça-feira (30/7/13) no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. Originária do Projeto de Lei (PL) 3.871/13, de autoria do deputado Rogério Correia, a norma determina ainda que a criança que completar essa idade após a data definida será matriculada na pré-escola.
O deputado Rogério Correia salienta que, com a iniciativa, a questão foi regulamentada. Ele explicou que, diante da ausência de um prazo estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) editou as Resoluções números 1 e 6, de 2010, que estabelecem que a criança deve completar 6 anos até o dia 31 de março do ano em que ocorrer a matrícula.
Ele contou também que os efeitos dessas resoluções foram suspensos em razão de questionamentos jurídicos. Em decorrência disso, por causa de liminar da Justiça Federal, a Secretaria de Estado da Educação (SEE) permitiu, por meio de resolução, que a matrícula no primeiro ano do ensino fundamental fosse estendida a todas as crianças que completassem 6 anos de idade até 31 de dezembro, desde que a criança passasse em avaliação psicopedagógica. “Por isso, foi regulamentado o prazo de 30 de junho. O objetivo é evitar que crianças em idade precoce entrem para o ensino fundamental”, diz.

Adeus, Luiz Gonzaga Martins!



 Neste último sábado, 27 de julho, faleceu, aos 74 anos, o professor  Luiz Gonzaga Martins. Era filho dos brazopolenses Joaquim Martins Tosta e Da. Marianna de Siqueira Sene, já falecidos.
Luiz foi membro fundador do Coral Vozes de Euterpe, em 1962 e alguns anos depois mudou-se de Brazópolis, por motivos profissionais.
Ao se aposentar, voltou a Brazópolis, onde foi professor e participou da direção do CEP – ETET de Brazópolis.
Juntamente com sua esposa Afife Renó Abrahão Martins voltou a participar do Coral, onde foi presidente em 1993 e 1994, Vice-Presidente em 1995 e 1999 e Tesoureiro em 2002.  

Deixa a esposa Afife, seus filhos Luiz Felipe, José Renato e Adriana e demais familiares.  

À família de Luiz Gonzaga, nossos sinceros sentimentos.
Que Deus conforte o coração de todos vocês.

Vá em paz, Luiz!
Que Deus o cubra com suas bênçãos!

ONTEM E HOJE: BAR DO TRONCO



CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE BRAZÓPOLIS



Ontem, 30 de julho, aconteceu a Conferência Municipal de Assistência Social em Brazópolis. Foi muito boa a participação da população das comunidades rurais e também da cidade. Após a apresentação dos objetivos do SUAS-Sistema Único de Assistência Social, foram feitos 6 grupos de discussão para avaliação e proposição de novas medidas a serem implementadas no Sistema Municipal, Estadual e Federal de Assistência Social. Ao final foram eleitos os delegados para a conferência estadual, sendo 4 delegados que vão participar da Conferência Estadual com tudo pago pelo Município. A missão desses delegados é levar as propostas de Brazópolis para serem discutidas na Conferência Estadual e também trazer as propostas aprovadas que serão levadas a Conferência Nacional.
Parabéns à Secretaria Municipal de Promoção e Assistência Social e aos servidores do CRAS que organizaram a conferência.

Vereador José Carlos Paíco

Grupo Dispersores completa 9 anos de sua fundação



   
Hoje o Grupo Dispersores esta completando NOVE anos de sua fundação, no dia 31 de julho de 2004 “nascia” oficialmente a ONG Grupo Dispersores, uma entidade sócio ambiental que vem preservando o meio ambiente no município de Brazópolis e na região. Graças ao trabalho e a dedicação das pessoas envolvidas com a causa ambientalista, o sucesso da instituição vem crescendo a cada dia, sendo reconhecida em todo Sul de Minas e também no cenário Estadual e Nacional, conquistando prêmios importantes como o Prêmio Furnas Ouro Azul (em 2010 de abrangência Estadual ), Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social (em 2011 de abrangência Nacional) e recentemente o Prêmio ANA 2012 da Agencia Nacional de Águas (em 2012 de abrangência Nacional).
A equipe do Grupo Dispersores agradece a todos que ajudaram esta instituição a chegar onde esta hoje, preservando o nosso Meio Ambiente, nossos Rios e proporcionado qualidade de vida a população.
Obrigado a todos, amigos, colaboradores e voluntários.
Para mais informações sobre os projetos desenvolvidos pelo Grupo Dispersores acesse: www.dispersores.org

30 de julho de 2013

HISTÓRIA DO GRUPO SOL


GRUPO SOL - HISTÓRIA

A brazopolense mãe Zica revela história de vida sofrida e de grandes ensinamentos para qualquer filho

 Por Osmar Camargo (SAP
 
Lázara Veloso Mendonça, 86 anos, é Dona Zica, uma simpática mineira moradora de Santo Antônio do Pinhal há 47 anos. Ela conta uma vida de muitas batalhas vencidas. Ensina a todos o valor dos estudos e o valor de coisas materiais simples que podem nos ajudar e nos acompanhar durante a vida inteira, revelando a nossa história, a nossa cultura.

Dona Zica, vendo a chegada da modernidade, revela sonhos que não teve oportunidade de realizar em seu tempo: ter diploma de ensino superior e ter habilitação para dirigir um carro. O sentimento hoje é de realização por ter conseguido criar os 12 filhos e ainda poder ter ao lado sua inseparável companheira fiel de trabalho que a ajudou no sustento da família, a velha máquina de costura.

Mamãe Zica nasceu em Brazópolis, MG, em 1924. Estudou até o 3º ano do Ensino Fundamental. Aprendeu a costurar aos 10 anos de idade. Aprendeu a fazer ternos para os homens e vestidos de noiva para as mulheres. Aos 14 anos conheceu João Gomes Mendonça. Aos 18 anos se casou com ele na cidade natal, onde também nasceram 5 dos 12 filhos.

Em 1952 a família se mudou para Monteiro Lobato, SP. Ali viveu 13 anos e mais 7 filhos nasceram.

Em 1964 perdeu o marido. Na época, o filho mais velho estava com 20 anos e o mais novo com apenas um ano e meio. E a vida tinha que continuar. Vida enfrentada com muita garra, coragem

e determinação.

Dona Zica, aos 40 anos de idade, decidiu dedicar a sua vida à criação dos seus filhos. No mesmo ano do falecimento do marido, vendeu os bois da família, comprou um sítio em Santo Antônio do Pinhal e para cá veio morar com os filhos, onde ela criou todos eles. O resultado é que tem a alegria de ver os 29 netos, 12 bisnetos e a tataraneta Pietra crescerem nos dias de hoje.

Aos 86 anos, tem a atenção e cuidados na filha Glória, do neto Marcos Vinícius e da dona Marilena (Nega).

Dona Zica não esconde a vida de sofrimento que teve e compara com as facilidades que as mães hoje têm ao criarem seus filhos, pois o acesso à educação é mais fácil, muito diferente daquele tempo. Na opinião dela, apesar dos problemas com as drogas e bebidas alcoólicas hoje em dia, a criação dos filhos é mais fácil. A vida é mais facilitada. “Hoje também tenho uma empregada, artigo de luxo naquela época”, conta sorrindo.

Mamãe Zica apenas não pode mais realizar os sonhos de estudar e de dirigir um carro, mas sente-se realizada e feliz ao ouvir que o diploma de super mãe Deus lhe concedeu. E por fim, com dever cumprido na vida, demonstra o amor por outro diploma profissional, o de costureira. E pede uma foto ao lado da velha companheira, de 110 anos, a máquina de costurar.

Verde. 3ª-feira da 17ª Semana Tempo Comum- Pe. Luiz Cesar Moraes



PAZ E BEM E MUITO DEUS EM SEU CORAÇÃO...

VAMOS ANUNCIAR JESUS COMO NOS MANDOU O QUERIDO E AMADO PAPA FRANCISCO

Evangelho - Mt 13,36-43

Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 13,36-43
Naquele tempo:
  Jesus deixou as multidões e foi para casa.
Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram:
'Explica-nos a parábola do joio!'
   Jesus respondeu:
Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem.
   O campo é o mundo.
A boa semente são os que pertencem ao Reino.
O joio são os que pertencem ao Maligno. O inimigo que semeou o joio é o diabo.
A colheita é o fim dos tempos. Os ceifadores são os anjos.
   Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos:
  o Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal;   e depois os lançarão na fornalha de fogo.
Ali haverá choro e ranger de dentes.
  Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai.
Quem tem ouvidos, ouça.'
Palavra de Salvação!

Cuidemo-nos para que o joi do mundo venha atrapalhar nossa Caminhada com Jesus na Evangelização.


Meu AOB!
Pe. Luiz Cesar Moraes – Pároco da Paróquia de S. Caetano e Sant’Ana- Brazópolis/MG