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30 de novembro de 2012

TAB APRESENTA: A BARATA BELA


Sexta-Feira, 30 de Novembro de 2012 - Santo André - Pe. Luiz Cesar Moraes



PACE E BENE!

Deus te dê uma sexta feira muito feliz, sorria, as Pessoas precisam saber que Você é Filho é Filha de Deus...

Evangelho (Mateus 4,18-22)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

        Naquele tempo, quando Jesus andava à beira do mar da Galileia, viu dois irmãos: Simão, chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam lançando a rede ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse a eles: “Segui-me, e eu farei de vós pescadores de homens”. Eles imediatamente deixaram as redes e o seguiram.  Caminhando um pouco mais, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. Jesus os chamou. Eles imediatamente deixaram a barca e o pai, e o seguiram.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Jesus continua precisando de Pessoas que possam puxar a rede, Ele continua te chamando... dê sua Resposta, mesmo que seja não... mas dê, não o deixe esperando!

Pe. Luiz Cesar Moraes – Pároco da Paróquia de São Caetano e Sant’Ana – Brazópolis/MG

29 de novembro de 2012

Morre em São Paulo o jornalista Joelmir Beting!




Morreu no início da madrugada desta quinta-feira (29) o jornalista Joelmir Beting, aos 75 anos. Ele estava internado desde o dia 22 de outubro no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e, no domingo (25), sofreu um acidente vascular encefálico hemorrágico (AVE).
  

Joelmir atuava como comentarista de economia no grupo Bandeirantes. Ele tinha mais de 55 anos de carreira.

Joelmir Beting nasceu em Tambaú, interior de São Paulo, em 21 de dezembro de 1936. Em 1957, começou a estudar sociologia na Universidade de São Paulo (USP) para fazer carreira no jornalismo. Em 1957, iniciou carreira na editoria de esportes. Trabalhou nos jornais “O Esporte” e “Diário Popular” e também na rádio Panamericana, que posteriormente virou Jovem Pan.

Em 1962, sociólogo formado, trocou o jornalismo esportivo pelo econômico. Em 1968, virou editor de economia do jornal “Folha de S.Paulo”. Em 1970, lançou sua coluna diária, que foi publicada durante anos por uma centena de jornais brasileiros, com o timbre da Agência Estado.

Em 1991, o profissional iniciou nova fase no jornal “O Estado de S.Paulo”. A coluna foi mantida até 30 de janeiro de 2004. No mesmo ano que ela foi lançada, em 1970, Joelmir também começou a passar informações diárias sobre economia nas rádios Bandeirantes, CBN, Jovem Pan e Gazeta e nas redes de TV Bandeirantes, Gazeta, Record e Globo, até 2003.

Em março de 2004 voltou ao grupo Bandeirantes. Permaneceu até hoje como comentarista econômico nas rádios Band News FM e Bandeirantes, e também do Jornal da Band, na TV. Também era um dos âncoras do programa de entrevistas “Canal Livre”. Na Rede Globo, trabalhou por 18 anos.

Ele escreveu ainda dois livros: "Na prática a teoria é outra" e "Os juros subversivos".

Joelmir Beting deixa dois filhos: o publicitário Jean Franco e o jornalista esportivo Mauro.

Seu filho, o também jornalista Mauro Beting, divulgou na rede social Facebook o horário da morte do pai, e escreveu: “um minuto de barulho por Joelmir Beting: 21 de dezembro de 1936 - 0h55 de 29 de novembro de 2012”.

Mauro estava no ar, na Rádio Bandeirantes, quando soube da morte do pai. Ele conteve as lágrimas e fez uma homenagem lendo uma carta no início da madrugada desta quinta-feira (29).


Meu pai.

O melhor pai que um jornalista pode ser. O melhor jornalista que um filho pode ter como pai.

Preciso dizer algo mais para o melhor Babbo do mundo que virou o melhor Nonno do Universo?
Preciso. Mas não sei. Normalmente ele sabia tudo. Quando não sabia, inventava com a mesma categoria com que falava sobre o que sabia.
Todo pai é assim para o filho. Mas um filho de jornalista que também é jornalista fica ainda mais órfão.
Nunca vi meu pai como um super-herói. Apenas como um humano super. Só que jamais imaginei que ele pudesse ficar doente e fraco de carne. Nunca admiti que nós pudéssemos perder quem só nos fez ganhar.
Por isso sempre acreditei no meu pai e no time dele. O nosso.
Ele me ensinou tantas coisas que eu não sei. Uma que ficou é que nem todas as palavras precisam ser ditas. Devem ser apenas pensadas. Quem fala o que pensa não pensa no que fala. Quem sente o que fala nem precisa dizer.

Mas hoje eu preciso agradecer pelos meus 46 anos. Pelos 49 de amor da minha mãe. Pelos 75 dele.

Fonte: G1

Foto antiga: Cerimônia de Formatura



GENTE DA NOSSA TERRA - Sebastião Braz



Sebastião Braz Rebello, nasceu em Brazópolis, em 1936.
Em 1971 casou-se com Aparecida Guimarães Rebello, com quem teve os filhos André a Alessandra.
Muito querido pelos Brazopolenses, Sebastião Braz compôs músicas sertanejas por mais de 30 anos, muitas gravadas por duplas famosas, como: “O menino e o boi”, Par de alianças”, O violeiro e o comerciante”, “Gabriela” e “Três magos do Oriente”, dentre outras.
Em 1969, junto com duplas e trios da região produziu o disco “O Sul de Minas Canta Para o Brasil”.
Foi radialista da música sertaneja, apresentando, por muitos anos,  na Radio Difusora Brazópolis o programa Tarde Sertaneja  com muita audiência e promovia e organizava vários programas em emissoras do Sul de Minas e sempre era convidado para ser jurado em festivais em várias cidades de Minas e São Paulo.
Foi vereador de Brazópolis de 1978 a 1983.
Residiu sua vida inteira  na Rua Capitão Almeida Vergueiro onde também tinha uma casa de comércio.
Em 1981 publicou o livro “Raízes Sertanejas”, onde reuniu uma parte de suas composições.
Sebastião Braz Rebello faleceu,  em Brazópolis, em 30 de agosto de 2010.

GENTE DA NOSSA TERRA -  Sebastião Braz

Nas tradicionais festas natalinas
Nossa cidade muda por demais
Grande multidão de gente ocupa
Todos os espaços das ruas centrais
Tem gente passeando, tem gente se abraçando
Num clima festivo tudo se transforma
São brazopolenses de todas as idades
Que vivendo distantes em outras cidades
Sentindo saudade à terra retornam.

Nos clubes e nos bares cresce o movimento
Com os conterrâneos  que voltam ao rincão
Alguns excedendo nas suas alegrias
Chegam a chorar de tanta emoção
Centenas de amigos que há anos não se encontram
Reúnem de novo todos radiantes
Num diálogo franco muito animado
Falam de Brazópolis o torrão amado
E o feliz passado que distante ficou.

Muitos desconhecem os melhoramentos
Que a cidade está aumentando o progresso
No campo da indústria e campo do ensino
Também no turismo alcançando o sucesso
Os mais apegados com a tradição
Do tempo de outrora não esquecem jamais
Um histórico da terra foram inteirinho
Seus filhos ilustres lembram carinho
Do Padre Quinzinho e Francisco Braz.

Devido aos fascínios das grandes cidades
E o filão de ouro do chão Paraná
Muitos atraídos em busca de riquezas
Deixaram o querido berço natal
A cidade sente a falta dos seus filhos
Mas pedimos a Deus que bondade encerra
Na sua vigília que é permanente
Pelos conterrâneos que vivem ausentes
Proteger a gente de nossa terra.

Dados retirados do Livro "Escritores de Brazópolis" de Isa de Faria Guimarães.

enfeites de Natal, criativos e originais!



CENARIO NATALINO, FEITO DE EVA, POR ROBERTA ROMANCINI COSTA


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