6 ANOS LEVANDO AS NOTÍCIAS DA TERRINHA QUERIDA

AQUI, FÁTIMA NORONHA TRAZ NOTÍCIAS DE SUA PEQUENA BRAZÓPOLIS, CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS.

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31 de março de 2013

Domingo, 31 de Março de 2013 - Páscoa do Senhor - Pe. Luiz Cesar Moraes

SEJA MARIA MADALENA HOJE E SEMPRE...
Evangelho (João 20,1-9)

— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!

                      No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo. Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo.  Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.
Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.
De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.
Palavra de Salvação!

Se não for Você a anunciar esta Boa Nova..., quem será?

Meu AOB! Uma Santa Páscoa! Com muito Deus em seu coração e menos coelhinho e chocolate...

Pe. Luiz Cesar Moraes - Pe. Luiz Cesar Moraes - Pároco da Paróquia de São Caetano e sant'Ana - Brazópolis/MG

PÁSCOA – Renato Lôbo



 DO FUNDO DA ALMA subiu um clamor ao Pai. Ele descera até águas profundas e se afogou cercado de sombras. Nessa hora, a mão do Pai, que parecia ausente, põe-se a se manifestar. “Das profundezas minha alma clama a ti. Deus meu, ouve o meu grito!”.

Só depois. Só depois!

Não era possível que a morte ocupasse o centro daquela vida. Não seria possível que o vazio ocupasse o centro daquela existência.

Só depois. Só depois!

Arimateia e Nicodemos sequer desconfiam que a dor e o amor já se abraçam como a noite e a aurora. E a redenção estende os ramos até onde houver alguém a ser redimido. Eles ainda não sabem que já chegou a hora de encaminhar a humanidade inteira para o lar desconhecido, libertar os pés cansados das correntes e por em movimento um amor que nem possui nem é possuído.

Mas depois. Só depois!

Ele arrastou consigo a miséria do mundo para o nada em que se viu convertido. Enfim, ele se encontra nas mãos do Pai. Nas mesmas mãos, o ódio e o sangue vertido. Tudo se encontra nas mãos do Pai. Ele próprio repousa na mão do Pai.

Mas depois. Só depois!
É preciso esperar. Sempre será preciso esperar. Nada é tão fácil!

Tudo se consumou. Haverá um terceiro dia?

Pelas rotas escuras da noite avança a aurora. Das entranhas da morte brota e cresce, ereta como o cipreste, a árvore da ressurreição. A mão do Pai já está se manifestando.
- Morte, dou-te a primeira palavra, mas não terás nenhuma outra. Jamais a palavra final.

Ainda é preciso esperar. Sempre será preciso esperar?

“O Senhor é o pastor que me conduz, nada me falta. Passarei os mais negros abismos, sem temer mal nenhum”.

Aconteceu, então, naquela tarde, a consciência de quem ele era e da batalha que havia sido travada extramuros de Jerusalém. Aquele dia havia sido escuro. Contra todos os espelhismos das sensações, a certeza se ergueu no centro de sua alma, como uma lâmina de espada, reta e brilhante. Agora, eu sei que estás aqui comigo, Pai. Agora eu sei. “Em tuas mãos me entrego”.

Acontece para cada um, mais dia menos dia, a chance única da confiança de saber que a grande homenagem, a mais pura a ser prestada a Deus é a de aceitar, todo dia e a cada instante, não poder ver sequer um palmo diante dos olhos, e assim mesmo prosseguir.

Que rumo tomará minha vida? Não sei nem me importo. O Pai sabe. Isso importa.

Quando a noite estava tão escura, tão sem um ponto de luz, tão noite, cheguei a me angustiar, apesar do amor que sempre tive à noite. Foi quando ela me segredou:
- Quanto mais noite for a noite, mais bela costuma ser a aurora que ela carrega no seio!

FELIZ PÁSCOA AOS AMIGOS DO BLOG!


30 de março de 2013

HOJE: FEIJOADA DO CF


Sábado, 30 de Março de 2013 - Vigília Pascal - Pe. Luiz Cesar Moraes



 ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!

Enquanto aguardamos Jesus junto ao Sepulcro, já vivemos da Esperança e Certeza de sua Ressurreição e Nossa..,

Participe da Vigília Pascal, Mãe de todas as Vigílias, Nossa Celebração Magna, se a perder, perdeu o Melhor da Festa e da Vida. PARTICIPE !


Evangelho (Lucas 24,1-12)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

                   No primeiro dia da semana, bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que haviam preparado. Elas encontraram a pedra do túmulo removida. Mas, ao entrar, não encontraram o corpo do Senhor Jesus e ficaram sem saber o que estava acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas. Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: “Por que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo?Ele não está aqui. Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia: ‘O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e ressuscitar ao terceiro dia’”.
Então as mulheres se lembraram das palavras de Jesus.Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros. Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. Mas eles acharam que tudo isso era desvario, e não acreditaram. Pedro, no entanto, levantou-se e correu ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa, admirado com o que havia acontecido.
- Palavra da Salvação.

Que a Alegria Pascal acompanhe Você por toda a sua vida!

Meu AOB!


Pe. Luiz Cesar Moraes – Pároco da Paróquia de São Caetano e Sant’Ana – Brazópolis/MG

29 de março de 2013

LADMA ANTIGO - TELA DE GLORINHA FARIA


FOTOS: TAB FAZ ENCENAÇÃO DO ENCONTRO DE CRISTO COM MARIA EM MARIA DA FÉ


























 

Fotos de Adilson Bernardes

LEMBRANÇAS DE BRAZÓPOLIS: O CINEMA



    “Uma boa lembrança que tenho dos meus velhos tempos é do cinema. O prédio era de propriedade do Sr. Antonio Pereira de Mendonça, que era tio do Sr. Waldemar Mendonça.

     Todo dia tinha sessão e aos domingos tinha também matinê para as crianças. Os filmes eram em preto e branco e mudos. Uma pequena orquestra tocava nos intervalos, para a troca dos rolos de filme. Tinha também peças teatrais e musicais com artistas daqui e de fora. Antes da matinê de domingo, que era sempre um filme infantil, tinha sempre uma banda que tocava músicas infantis na praça.

     O cinema lotava todos os dias e às vezes ficava gente sem conseguir entrar. Todos os filmes do Tarzã, ainda com Tyrone Power, foram exibidos.

     Os rolos de filmes chegavam de trem e quando acontecia alguma coisa e o trem atrasava, ninguém ia embora até que o filme chegasse e fosse exibido. Naquela época, quem tomava conta do cinema era o Sr. José Machado, esposo da D. Zaíra.

     Durante a Semana Santa só eram exibidos filmes sacros da vida e morte de Cristo.

A primeira vez que passou um filme falado aqui, se não me engano, era “Sem Novidade no Front”, mas me lembro que o público gritava e ria tanto que nada dava para se ouvir da voz dos atores. O primeiro filme colorido, eu me lembro, que era um documentário sobre a África. O público saiu do cinema encantado.

    Os filmes eram todos censurados pela igreja e os pais iam conferir a censura para depois deixar que os filhos fossem assistir.

    Mais recentemente o prédio era do Macedo e quem tomava conta era o Raimundo, mas com o passar dos anos apareceram a televisão e depois o vídeo cassete e o cinema foi ficando sem público até que fechou definitivamente. Uma pena. Que bons tempos aqueles!”


MARIA JOSÉ MENDONÇA ( ZEZÉ) - 2001

Sexta-Feira, 29 de Março de 2013 - Paixão do Senhor – Pe. Luiz Cesar Moraes

PAZ E BEM NESTA SEXTA FEIRA MAIOR !

FAÇA O SEU DIA DE HOJE UM REPENSAR SUA VIDA...
DIANTE DO MISTÉRIO DA ENTREGA, QUE JESUS FAZ POR VOCÊ,
PELA SUA FELICIDADE AQUI E A ETERNA NO CÉU...
ELE MORREU PARA VOCÊ TER VIDA !

Evangelho (João 18,1—19,42)

Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.
Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Pres.: “A quem procurais?”
Nar. 1: Responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Nar. 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.
Nar. 1: Judas, o traidor, estava junto com eles.
Quando Jesus disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra.
De novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Nar. 1: Eles responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Nar. 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem”.
Nar. 1: Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Nar. 2: Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. Então Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Nar. 2: Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.
Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano.
Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
L. 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Nar. 2: Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.
A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Nar. 2: Ele respondeu:
L. 1: “Não”.
Nar. 2: Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
Jesus lhe respondeu:
Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.
Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Nar. 2: Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo:
L. 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Nar. 2: Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Nar. 1: Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote.
Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
L. 1:“Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Nar. 1: Pedro negou:
L. 2: “Não!”
Nar. 1: Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
L. 1: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Nar. 2: Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Pilatos: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Nar. 2: Eles responderam:
Ass.: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Nar. 2: Pilatos disse:
Pilatos: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Nar. 2: Os judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Nar. 1:Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.
33Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Pilatos: “Tu és o rei dos judeus?”
Nar. 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Nar. 1: Pilatos falou:
Pilatos: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?”
Nar. 1: Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”.
Nar. 1: Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “Então, tu és rei?”
Nar. 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Nar. 1: Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “O que é a verdade?”
Nar. 1: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Pilatos: “Eu não encontro nenhuma culpa nele.
Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Nar. 1: Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este não, mas Barrabás!”
Nar. 2: Barrabás era um bandido.
Então Pilatos mandou flagelar Jesus.
Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no com um manto vermelho,
aproximavam-se dele e diziam:
Ass.: “Viva o rei dos judeus!”
Nar. 2: E davam-lhe bofetadas.
4Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
Pilatos: “Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum”.
Nar. 2: Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse-lhes:
Pilatos: “Eis o homem!”
Nar. 2: Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Nar. 2: Pilatos respondeu:
Pilatos: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Nar. 2: Os judeus responderam:
Ass.: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus”.
Nar. 2: Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Pilatos: “De onde és tu?”
Nar. 2: Jesus ficou calado.
Então Pilatos disse:
Pilatos: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”
Nar. 2: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Nar. 2: Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Ass.: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César”.
Nar. 2: Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Pilatos: “Eis o vosso rei!”
Nar. 2: Eles, porém, gritavam:
Ass.: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Nar. 2: Pilatos disse:
Pilatos: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Nar. 2: Os sumos sacerdotes responderam:
Ass.: “Não temos outro rei senão César”.
Nar. 2: Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Nar. 1: Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico “Gólgota”.
Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Nar. 1: Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
Ass.: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Nar. 1: Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Ass.: “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’”.
Nar. 1: Pilatos respondeu:
Pilatos: “O que escrevi, está escrito”.
Nar. 1:Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto abaixo.
Disseram então entre si:
Ass.: “Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Nar. 2: Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.
Nar. 1: Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.
Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Nar. 1: Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Nar. 1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.
Nar. 1: Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.
Ele tomou o vinagre e disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Nar. 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Aqui todos se ajoelham.)
Nar. 2: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Nar. 1: Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas;
mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Nar. 2:Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
E outra Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Nar. 1: Depois disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por medo dos judeus — pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
Nar. 2: No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Ele se deu totalmente para Você ! O que Você tem feito por Ele ?

Meu AOB! Uma Santa Sexta Feira em sua Vida...

Pe. Luiz Cesar Moraes – Pároco da Paróquia de S. Caetano e Sant’Ana – Brazópolis/MG