SEJA MARIA MADALENA HOJE E SEMPRE...
Evangelho (João 20,1-9)
— O Senhor esteja convosco!
— Ele está no meio de nós!
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor!
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido tirada do túmulo. Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”. Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou. Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.
Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.
De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.
Palavra de Salvação!
Se não for Você a anunciar esta Boa Nova..., quem será?
Meu AOB! Uma Santa Páscoa! Com muito Deus em seu coração e menos coelhinho e chocolate...
Pe. Luiz Cesar Moraes - Pe. Luiz Cesar Moraes - Pároco da Paróquia de São Caetano e sant'Ana - Brazópolis/MG
6 ANOS LEVANDO AS NOTÍCIAS DA TERRINHA QUERIDA
AQUI, FÁTIMA NORONHA TRAZ NOTÍCIAS DE SUA PEQUENA BRAZÓPOLIS, CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS.
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E-MAIL DE CONTATO: fatinoronha@gmail.com
31 de março de 2013
PÁSCOA – Renato Lôbo
DO
FUNDO DA ALMA subiu um clamor ao Pai. Ele descera até águas profundas e se
afogou cercado de sombras. Nessa hora, a mão do Pai, que parecia ausente, põe-se
a se manifestar. “Das profundezas minha
alma clama a ti. Deus meu, ouve o meu grito!”.
Só
depois. Só depois!
Não
era possível que a morte ocupasse o centro daquela vida. Não seria possível que
o vazio ocupasse o centro daquela existência.
Só
depois. Só depois!
Arimateia
e Nicodemos sequer desconfiam que a dor e o amor já se abraçam como a noite e a
aurora. E a redenção estende os ramos até onde houver alguém a ser redimido.
Eles ainda não sabem que já chegou a hora de encaminhar a humanidade inteira
para o lar desconhecido, libertar os pés cansados das correntes e por em movimento
um amor que nem possui nem é possuído.
Mas
depois. Só depois!
Ele
arrastou consigo a miséria do mundo para o nada em que se viu convertido.
Enfim, ele se encontra nas mãos do Pai. Nas mesmas mãos, o ódio e o sangue
vertido. Tudo se encontra nas mãos do Pai. Ele próprio repousa na mão do Pai.
Mas
depois. Só depois!
É
preciso esperar. Sempre será preciso esperar. Nada é tão fácil!
Tudo
se consumou. Haverá um terceiro dia?
Pelas
rotas escuras da noite avança a aurora. Das entranhas da morte brota e cresce,
ereta como o cipreste, a árvore da ressurreição. A mão do Pai já está se
manifestando.
-
Morte, dou-te a primeira palavra, mas não terás nenhuma outra. Jamais a palavra
final.
Ainda
é preciso esperar. Sempre será preciso esperar?
“O Senhor é o pastor
que me conduz, nada me falta. Passarei os mais negros abismos, sem temer mal
nenhum”.
Aconteceu,
então, naquela tarde, a consciência de quem ele era e da batalha que havia sido
travada extramuros de Jerusalém. Aquele dia havia sido escuro. Contra todos os
espelhismos das sensações, a certeza se ergueu no centro de sua alma, como uma
lâmina de espada, reta e brilhante. Agora, eu sei que estás aqui comigo, Pai.
Agora eu sei. “Em tuas mãos me entrego”.
Acontece
para cada um, mais dia menos dia, a chance única da confiança de saber que a
grande homenagem, a mais pura a ser prestada a Deus é a de aceitar, todo dia e
a cada instante, não poder ver sequer um palmo diante dos olhos, e assim mesmo
prosseguir.
Que
rumo tomará minha vida? Não sei nem me importo. O Pai sabe. Isso importa.
Quando
a noite estava tão escura, tão sem um ponto de luz, tão noite, cheguei a me
angustiar, apesar do amor que sempre tive à noite. Foi quando ela me segredou:
-
Quanto mais noite for a noite, mais bela costuma ser a aurora que ela carrega
no seio!
30 de março de 2013
Sábado, 30 de Março de 2013 - Vigília Pascal - Pe. Luiz Cesar Moraes
ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!
Enquanto aguardamos Jesus junto ao Sepulcro, já
vivemos da Esperança e Certeza de sua Ressurreição e Nossa..,
Participe da Vigília Pascal, Mãe de todas as
Vigílias, Nossa Celebração Magna, se a perder, perdeu o Melhor da Festa e da
Vida. PARTICIPE !
Evangelho (Lucas 24,1-12)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, +
segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!
No primeiro dia da semana,
bem de madrugada, as mulheres foram ao túmulo de Jesus, levando os perfumes que
haviam preparado. Elas encontraram a pedra do túmulo removida. Mas, ao entrar,
não encontraram o corpo do Senhor Jesus e ficaram sem saber o que estava
acontecendo. Nisso, dois homens com roupas brilhantes pararam perto delas.
Tomadas de medo, elas olhavam para o chão, mas os dois homens disseram: “Por
que estais procurando entre os mortos aquele que está vivo?Ele não está aqui.
Ressuscitou! Lembrai-vos do que ele vos falou, quando ainda estava na Galileia:
‘O Filho do Homem deve ser entregue nas mãos dos pecadores, ser crucificado e
ressuscitar ao terceiro dia’”.
Então as mulheres se lembraram das palavras de
Jesus.Voltaram do túmulo e anunciaram tudo isso aos Onze e a todos os outros.
Eram Maria Madalena, Joana e Maria, mãe de Tiago. Também as outras mulheres que
estavam com elas contaram essas coisas aos apóstolos. Mas eles acharam que tudo
isso era desvario, e não acreditaram. Pedro, no entanto, levantou-se e correu
ao túmulo. Olhou para dentro e viu apenas os lençóis. Então voltou para casa,
admirado com o que havia acontecido.
- Palavra da Salvação.
Que a Alegria Pascal acompanhe Você por toda a
sua vida!
Meu AOB!
Pe. Luiz Cesar Moraes – Pároco da Paróquia de
São Caetano e Sant’Ana – Brazópolis/MG
29 de março de 2013
FOTOS: TAB FAZ ENCENAÇÃO DO ENCONTRO DE CRISTO COM MARIA EM MARIA DA FÉ
LEMBRANÇAS DE BRAZÓPOLIS: O CINEMA
“Uma boa lembrança que tenho dos meus velhos
tempos é do cinema. O prédio era de propriedade do Sr. Antonio Pereira de
Mendonça, que era tio do Sr. Waldemar Mendonça.
Todo dia tinha sessão e aos domingos tinha
também matinê para as crianças. Os filmes eram em preto e branco e mudos. Uma
pequena orquestra tocava nos intervalos, para a troca dos rolos de filme. Tinha
também peças teatrais e musicais com artistas daqui e de fora. Antes da matinê
de domingo, que era sempre um filme infantil, tinha sempre uma banda que tocava
músicas infantis na praça.
O cinema lotava todos os dias e às vezes ficava
gente sem conseguir entrar. Todos os filmes do Tarzã, ainda com Tyrone Power,
foram exibidos.
Os rolos de filmes chegavam de trem e quando
acontecia alguma coisa e o trem atrasava, ninguém ia embora até que o filme
chegasse e fosse exibido. Naquela época, quem tomava conta do cinema era o Sr.
José Machado, esposo da D. Zaíra.
Durante a Semana Santa só eram exibidos filmes
sacros da vida e morte de Cristo.
A primeira vez que passou um filme falado aqui,
se não me engano, era “Sem Novidade no Front”, mas me lembro que o público
gritava e ria tanto que nada dava para se ouvir da voz dos atores. O primeiro
filme colorido, eu me lembro, que era um documentário sobre a África. O público
saiu do cinema encantado.
Os filmes eram todos censurados pela igreja e os
pais iam conferir a censura para depois deixar que os filhos fossem assistir.
Mais recentemente o prédio era do Macedo e quem
tomava conta era o Raimundo, mas com o passar dos anos apareceram a televisão e
depois o vídeo cassete e o cinema foi ficando sem público até que fechou
definitivamente. Uma pena. Que bons tempos aqueles!”
MARIA JOSÉ MENDONÇA ( ZEZÉ) - 2001
Sexta-Feira, 29 de Março de 2013 - Paixão do Senhor – Pe. Luiz Cesar Moraes
PAZ E BEM
NESTA SEXTA FEIRA MAIOR !
FAÇA O SEU
DIA DE HOJE UM REPENSAR SUA VIDA...
DIANTE DO
MISTÉRIO DA ENTREGA, QUE JESUS FAZ POR VOCÊ,
PELA SUA
FELICIDADE AQUI E A ETERNA NO CÉU...
ELE MORREU
PARA VOCÊ TER VIDA !
Evangelho
(João 18,1—19,42)
Narrador 1:
Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele
tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron.
Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
Também
Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os
seus discípulos.
Judas levou
consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e
fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
Então Jesus,
consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Pres.: “A
quem procurais?”
Nar. 1:
Responderam:
Ass.: “A
Jesus, o Nazareno”.
Nar. 1: Ele
disse:
Pres.: “Sou
eu”.
Nar. 1:
Judas, o traidor, estava junto com eles.
Quando Jesus
disse: “Sou eu”, eles recuaram e caíram por terra.
De novo lhes
perguntou:
Pres.: “A
quem procurais?”
Nar. 1: Eles
responderam:
Ass.: “A
Jesus, o Nazareno”.
Nar. 1:
Jesus respondeu:
Pres.: “Já
vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se
retirem”.
Nar. 1:
Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não
perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Nar. 2:
Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo
sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. Então
Jesus disse a Pedro:
Pres.:
“Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Nar. 2:
Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o
amarraram.
Conduziram-no
primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano.
Foi Caifás
que deu aos judeus o conselho:
L. 1: “É
preferível que um só morra pelo povo”.
Nar. 2:
Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do
Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote. Pedro ficou fora,
perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do Sumo Sacerdote,
saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.
A criada que
guardava a porta disse a Pedro:
Mulher: “Não
pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Nar. 2: Ele
respondeu:
L. 1: “Não”.
Nar. 2: Os
empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia
frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. 19Entretanto, o Sumo Sacerdote
interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
Jesus lhe
respondeu:
Pres.: “Eu
falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os
judeus se reúnem. Nada falei às escondidas.
Por que me
interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse”.
Nar. 2:
Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada,
dizendo:
L. 1: “É
assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Nar. 2:
Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se
respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Nar. 1:
Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote.
Simão Pedro
continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
L. 1:“Não és
tu, também, um dos discípulos dele?”
Nar. 1:
Pedro negou:
L. 2: “Não!”
Nar. 1:
Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha
cortado a orelha, disse:
L. 1: “Será
que não te vi no jardim com ele?”
Nar. 2:
Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. De Caifás, levaram Jesus
ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não entraram no palácio,
para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
Então
Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Pilatos:
“Que acusação apresentais contra este homem?”
Nar. 2: Eles
responderam:
Ass.: “Se
não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Nar. 2:
Pilatos disse:
Pilatos:
“Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Nar. 2: Os
judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós
não podemos condenar ninguém à morte”.
Nar. 1:Assim
se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.
33Então
Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe:
Pilatos: “Tu
és o rei dos judeus?”
Nar. 1:
Jesus respondeu:
Pres.:
“Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Nar. 1:
Pilatos falou:
Pilatos:
“Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim.
Que fizeste?”
Nar. 1:
Jesus respondeu:
Pres.: “O
meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas
lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é
daqui”.
Nar. 1:
Pilatos disse a Jesus:
Pilatos:
“Então, tu és rei?”
Nar. 1:
Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o
dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da
verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Nar. 1:
Pilatos disse a Jesus:
Pilatos: “O
que é a verdade?”
Nar. 1: Ao
dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Pilatos: “Eu
não encontro nenhuma culpa nele.
Mas existe
entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos
solte o rei dos Judeus?”
Nar. 1:
Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este
não, mas Barrabás!”
Nar. 2:
Barrabás era um bandido.
Então
Pilatos mandou flagelar Jesus.
Os soldados
teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus. Vestiram-no
com um manto vermelho,
aproximavam-se
dele e diziam:
Ass.: “Viva
o rei dos judeus!”
Nar. 2: E
davam-lhe bofetadas.
4Pilatos
saiu de novo e disse aos judeus:
Pilatos:
“Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro
nele crime algum”.
Nar. 2:
Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.
Pilatos disse-lhes:
Pilatos:
“Eis o homem!”
Nar. 2:
Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:
Ass.:
“Crucifica-o! Crucifica-o!”
Nar. 2:
Pilatos respondeu:
Pilatos:
“Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum”.
Nar. 2: Os
judeus responderam:
Ass.: “Nós
temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de
Deus”.
Nar. 2: Ao
ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. Entrou outra vez no
palácio e perguntou a Jesus:
Pilatos: “De
onde és tu?”
Nar. 2:
Jesus ficou calado.
Então
Pilatos disse:
Pilatos:
“Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade
para te crucificar?”
Nar. 2:
Jesus respondeu:
Pres.: “Tu
não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem
me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Nar. 2: Por
causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:
Ass.: “Se
soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei,
declara-se contra César”.
Nar. 2:
Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal,
no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico “Gábata”. Era o dia da preparação da
Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Pilatos:
“Eis o vosso rei!”
Nar. 2:
Eles, porém, gritavam:
Ass.: “Fora!
Fora! Crucifica-o!”
Nar. 2:
Pilatos disse:
Pilatos:
“Hei de crucificar o vosso rei?”
Nar. 2: Os
sumos sacerdotes responderam:
Ass.: “Não
temos outro rei senão César”.
Nar. 2:
Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Nar. 1:
Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico
“Gólgota”.
Ali o
crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Nar. 1:
Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava
escrito:
Ass.: “Jesus
Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Muitos
judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado
ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Nar. 1:
Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Ass.: “Não
escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos
judeus’”.
Nar. 1:
Pilatos respondeu:
Pilatos: “O
que escrevi, está escrito”.
Nar.
1:Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro
partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem
costura, em peça única de alto abaixo.
Disseram
então entre si:
Ass.: “Não
vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Nar. 2:
Assim se cumpria a Escritura que diz: “Repartiram entre si as minhas vestes e
lançaram sorte sobre a minha túnica”. Assim procederam os soldados.
Nar. 1:
Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de
Cléofas, e Maria Madalena.
Jesus, ao
ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe:
Pres.:
“Mulher, este é o teu filho”.
Nar. 1:
Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta
é a tua mãe”.
Nar. 1:
Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.Depois disso, Jesus,
sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o
fim, disse:
Pres.:
“Tenho sede”.
Nar. 1:
Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida
de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.
Ele tomou o
vinagre e disse:
Pres.: “Tudo
está consumado”.
Nar. 1: E,
inclinando a cabeça, entregou o espírito.
(Aqui todos
se ajoelham.)
Nar. 2: Era
o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos
ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa
solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados
e os tirasse da cruz.
Nar. 1: Os
soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram
crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava
morto, não lhe quebraram as pernas;
mas um
soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Nar.
2:Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que
fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso aconteceu para que se
cumprisse a Escritura, que diz: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
E outra
Escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Nar. 1: Depois
disso, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus — mas às escondidas, por
medo dos judeus — pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus. Pilatos
consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também Nicodemos, o
mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Trouxe uns trinta
quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus e
envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam
sepultar.
Nar. 2: No
lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo,
onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Por causa da
preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram
Jesus.
- Palavra da
Salvação.
- Glória a
vós, Senhor.
Ele se deu
totalmente para Você ! O que Você tem feito por Ele ?
Meu AOB! Uma
Santa Sexta Feira em sua Vida...
Pe. Luiz
Cesar Moraes – Pároco da Paróquia de S. Caetano e Sant’Ana – Brazópolis/MG
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