As badaladas
tristes dos sinos da Matriz anunciaram à cidade a notícia que todos temiam.
Morreu nosso pastor, nosso pai espiritual, exatamente no dia dedicado a N. S. do Carmo, a quem tinha grande devoção.
Partiu para a casa do Pai
deixando a cidade inteira consternada e triste.
Hoje, neste 16 de julho, o dia amanheceu triste como naquele mesmo dia do ano de 1971.
Quarenta e um anos sem nosso querido Pe. Quinzinho.
Muitas saudades!
Um comentário:
r.c. diss...que olhar sereno,eu tive a graça de conviver com ele,que homem bom ,era de uma humildade,ele gostava de chamar os fieis de cariscimos,nao esqueço ate hoge todos os dias nove horas em ponto ele ia tomar um cafezinho no bar do luizinho vissoto,ue tive a honra de servir esses cafe a ele ,pois trabalhava nesse bar.
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