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17 de julho de 2012

O ADEUS AO SAMARITANO BRAZOPOLENSE - Mauriício Braga de Mendonça


       Nosso adeus ao bom amigo Fábio de Oliveira,  o “Fabinho do Agenor” como carinhosamente  o tratavam aqueles que o conheciam. Ele nos deixou para sempre na manhã de 19 de abril deste ano. Era filho dos saudosos   Agenor de Oliveira e Ana Braga de Oliveira. O pai, era um conceituado comerciante estabelecido no ramo de   tecidos e armarinho  com loja situada a rua José Pereira da Rosa,  abaixo do mercado municipal. O casal teve oito filhos: Conceição (Filhinha), Iolanda (Lula) José Luis  (Ito) Floriano,Fábio, Maria de Lourdes, Rodolfo e Adriano. Com o falecimento da esposa e também do  filho Floriano, resolveu  transferir-se para Belo Horizonte com toda a família. Na capital do Estado  trabalhou na rede bancária algum tempo antes de aposentar-se. Seus filhos logo arrumaram emprego no comércio local. O Fábio foi funcionário   do SAMDU, órgão do Ministério da Saúde,  onde conseguiu  relacionar-se  e fazer amizade com vários profissionais da  classe médica e na rede hospitalar. Depois foi  para uma das secretarias do estado onde mais tarde   aposentou-se . Também atuou por algum tempo   no setor privado.
Fabinho era solteiro e residia com sua irmã mais nova que lhe sobrevive junto com o caçula, Adriano. Seu falecimento repentino causou  muita consternação junto a todos que o conheciam. Em sua vida sempre teve um comportamento amistoso e prestativo. Não sabia dizer não a todos que lhe pediam favores, atendia-os na media do possível, visitava com freqüência sua terra onde era grande seu circulo de amizade. Estava sempre  pronto a prestar ajuda aos brazopolenses que costumavam  procurá-lo em Belo Horizonte a procura de tratamento médico, ajudando-os nas internações em hospitais ou clínicas. Estava sempre  solícito a estender  as mãos a um conterrâneo necessitado. Era um autêntico bom samaritano como no contexto bíblico. Sua ausência será sempre sentida.
Nosso adeus ao estimado Fabinho, grande amigo e conterrâneo, na certeza de que ficará para sempre conosco a lembrança terna de sua amizade.

Maurício Braga de Mendonça – julho de 2012

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