O sol que brilhava forte
E enchia de luz o nosso dia
Para você, João, era agonia
Que lhe tirava toda a alegria.
Caminhava cambaleando, tapando os olhos
Porque o sol, que nos aquecia
A você, João Aço, castigava
Era tortura que seus olhos feria.
O luar não, o luar amava
Sentado na porta humilda da cozinha
Você cismava, sonhava, o quê, João?
Onde será que seus olhos o levava.
Mas um dia, o sol se apagou
Foi um sonho bonito, e você, não acordou
E disseram que João Aço, morreu
Não é verdade, João, você nasceu
E acordou, olhando maravilhado
O sol, que brilhava do outro lado.
Poema do Livro
Caminhos de Pedra
Um comentário:
r.c.dis... quando o s.r. ormeu candido fazia linha de onibus bras.x itaj.isso nos anos 60.as jardineira dele tinha fama de ser vagarosa muito devagar.certo dia o joao aço,indo para estaçao dias ele ia ape,aconteceu que ale foi alcançado onibus .o s.r ormeu disse a ele entra joao vai de carona ele responde obrigada eu estou com pressa.
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