Eu já postei esse comentário noutra foto. Mas é sempre bom relembrar a época de ouro da nossa principal praça: o lado direito da Matriz sempre foi muito aconchegante. Ali, havia mais importância quando se podia trafegar e estacionar carros. Além, é claro, dos bancos para se descansar e das sombras das árvores ao redor da Igreja. Com a moda dos anos 80 de se criar Calçadões, Brazópolis matou uma importante via para seguir aquele modismo. Se num primeiro momento foi motivo de júbilo, com o passar dos anos, a iniciativa pareceu-me equivocada! Como nossa cidade nem tem praça condizente com a sua importância, ousou-se criar ali um espaço para convivência. Contudo, há tempos venho notando que esse espaço é subutilizado. Se não, vejamos: o carnaval e todos os tipos de apresentações na cidade se dão no outro lado da Igreja. Para tanto, há impedimento do trânsito. Assim, nossa cidade, que já possui poucas opções de trânsito, fica ainda com mais dificuldade de se trafegar de automóvel. Por outro lado, o Calçadão que, certamente, fora criado para tal fim, fica sem utilização. Uma coisa medonha! Em 2001, o atual prefeito fez um concurso para revitalizar o Calçadão. O projeto que ganhou o referido concurso, e teve a sua implementação, não mudou em nada a situação. A meu ver, o Calçadão deveria ser objeto de um plebiscito para ser mais discutido a sua real finalidade. Talvez a população veja que aquilo ali é quase inútil, já que é o outro lado da Igreja que se é utilizado para evento, causando imensos transtorno viário.
Pelo andar da carruagem, não duvido muito que estes incompetentes que se sucedem na administração da cidade anos, não coloquem tocos de madeiras para que passemos a amarrar nossos cavalos na praça. Autorizaram abertura e funcionamento de mercadinho em local, que jamais poderia ser instalado. Meteram estacionamento emporcalhando e atrancando o transito no intorno da igreja. Meu Deus!Porém, fiquem tranquilo. Em nossa judiada Borrazópolis, nada é tão ruim que não possa piorar.
5 comentários:
Como nossa praça era linda! Quem viveu, viveu, sabe muito bem...
Eu já postei esse comentário noutra foto. Mas é sempre bom relembrar a época de ouro da nossa principal praça: o lado direito da Matriz sempre foi muito aconchegante. Ali, havia mais importância quando se podia trafegar e estacionar carros. Além, é claro, dos bancos para se descansar e das sombras das árvores ao redor da Igreja. Com a moda dos anos 80 de se criar Calçadões, Brazópolis matou uma importante via para seguir aquele modismo. Se num primeiro momento foi motivo de júbilo, com o passar dos anos, a iniciativa pareceu-me equivocada! Como nossa cidade nem tem praça condizente com a sua importância, ousou-se criar ali um espaço para convivência. Contudo, há tempos venho notando que esse espaço é subutilizado. Se não, vejamos: o carnaval e todos os tipos de apresentações na cidade se dão no outro lado da Igreja. Para tanto, há impedimento do trânsito. Assim, nossa cidade, que já possui poucas opções de trânsito, fica ainda com mais dificuldade de se trafegar de automóvel. Por outro lado, o Calçadão que, certamente, fora criado para tal fim, fica sem utilização. Uma coisa medonha! Em 2001, o atual prefeito fez um concurso para revitalizar o Calçadão. O projeto que ganhou o referido concurso, e teve a sua implementação, não mudou em nada a situação. A meu ver, o Calçadão deveria ser objeto de um plebiscito para ser mais discutido a sua real finalidade. Talvez a população veja que aquilo ali é quase inútil, já que é o outro lado da Igreja que se é utilizado para evento, causando imensos transtorno viário.
quando sera que tera um prefeito de peito pra mudar isto evolta como era sem transito orrvel
Pelo andar da carruagem, não duvido muito que estes incompetentes que se sucedem na administração da cidade anos, não coloquem tocos de madeiras para que passemos a amarrar nossos cavalos na praça. Autorizaram abertura e funcionamento de mercadinho em local, que jamais poderia ser instalado. Meteram estacionamento emporcalhando e atrancando o transito no intorno da igreja. Meu Deus!Porém, fiquem tranquilo. Em nossa judiada Borrazópolis, nada é tão ruim que não possa piorar.
alembro dessa volta em roda da igreja saudades
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