Expressão
utilizada, no sentido de “agora é tarde”, em relação a uma providência tomada
atrasadamente.
Origem: Inês de Castro uma nobre galega do
século XIV, foi considerada amante do futuro rei Pedro I de Portugal, com quem teve quatro
filhos, para escândalo da corte e do próprio povo.
Foi executada às ordens do
pai deste, Afonso IV, tendo sido sua morte cantada por Camões, António
Ferreira, João de Barros e muitos outros.
Pedro só foi reconhecer que havia se
casado secretamente com Inês, para dar legitimidade aos filhos, 5 anos mais
depois da morte de Inês, quando já era Rei de Portugal. Em referência a esta
decisão tardia, tornou-se popular a expressão “É tarde. Agora, Inês é morta!”.
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