Artesanato, comidas, bebidas e apresentação teatral fizeram deste domingo, no Espaço Escadaria, uma grande atração
No Domingo (10), o Espaço de Intercâmbio Turístico e Cultural Escadaria, que acontece na entrada principal da Prefeitura de Belo Horizonte, trouxe a mostra de trabalhos feitos por artesãos do Circuito Turístico Caminhos do Sul de Minas que compõem os municípios de Conceição das Pedras, Cristina, Delfim Moreira, Itajubá, Marmelópolis, Pedralva, Piranguçu, Piranguinho, Santa Rita do Sapucaí, São José do Alegre e Wenceslau Braz.
Renato Pereira, representante da cachaça artesanal do sul de Minas, “Dedo de Prosa”, achou fantástica a ideia. “A criação desse espaço é para preservar, incentivar e divulgar os atrativos da minha região. Estou conseguindo meu objetivo aqui, que é atingir o público de Belo Horizonte e fazer com que conheçam meu produto”, afirmou Renato.
Visitante da Feira de Arte e Artesanato da Avenida Afonso Pena, Geraldo Martins, acha que a iniciativa incentiva o turismo do estado, pois divulga os produtos turísticos em um espaço privilegiado na capital. “Acredito que a feira hippie é um dos principais atrativos de Belo Horizonte. Eu, por exemplo, estava passeando pela feira, vi o espaço, resolvi conhecer e acabei comprando uma cachacinha. Aqui, os produtores tem uma visibilidade boa”.
Samuel Cantuária, representante dos licores “Adega Cantuária”, de Itajubá, estava satisfeitos com o resultado da exposição de seus produtos “Meus licores estão vendendo muito bem. As pessoas experimentam, aprovam e compram”, disse Samuel, que ainda acrescentou: “Esse tipo de inciativa é importante para o resgate, valorização e o desenvolvimento socioeconômico da nossa região ”.
“Viemos de longe para divulgar nosso produto e estamos tendo o retorno disso. É uma maneira de mostrarmos nosso trabalho em um espaço diferente e criativo. Aprovei a idéia e espero ter essa oportunidade outras vezes”, disse Rosana Santos, representante dos pães e biscoitos caseiros, “Café com Prosa”.
A grande variedade de atrativos como cachaça, pães artesanais, licores, artesanato dos mais variados tipos, além da apresentação dos bonecos gigantes da associação “Oficina Roda Terra”, fizeram do espaço uma pequena amostra do que é a cultura representativa do sul de Minas.
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