domingo, 16 de janeiro de 2011
Enquanto não conheço Itacaré por inteiro (agora já estou liberada pra ir à praia, HA!) , deixo vocês com um remember meu, do ano passado. Não foi a primeira viagem de 2010, foi a última, e com uma companhia pra lá de especial: dona Flávia Ramoneda, a minha Dori.
Brazópolis é uma cidadezinha pequeníssima do sul de Minas, a quarenta minutos de Itajubá-MG, e seis horas (de ônibus) de Campinas-SP. Fui parar lá porque minha mãe desiludiu do mundo e resolveu ir morar em uma ecovila que está no comecinho. Na real, tem duas famílias morando direto lá, sendo que a minha mãe é uma delas.
A cidade em si é pequeninha, e dizem que tem um carnaval de rua ótimo (vou descobrir isso em março e depois digo se é verdade, haha). Mas nossa viagem não foi pra cidade em si, e sim pro bairro do Bom Sucesso, zona rural da cidade.
De Itajubá sai um ônibus simprão praticamente de hora em hora, e nós perdemos o último porque na passagem estava o nome de uma cidade, e no ônibus, outra cidade. Dormimos em Itajubá mesmo, num hotel barato e com café da manhã (depois de andar meia hora, parando em uns muquifos bi-zar-ros) que eu esqueci o nome, sorry. Se ajuda, ele era amarelo (eu sei que não ajuda muita coisa, mas é só pra desencargo de consciência de quem vos escreve).
No outro dia, saímos cedo de Itajubá e descemos na entrada do bom sucesso, ainda na estrada principal que liga Itajubá a Brazópolis. De lá até o começo da subida até a casa da minha mãe, são quatro quilômetros de estrada de chão, subidas e muita paisagem bonita. Com uma mochila de 75L extravasando de tão cheia e pesada, nossa primeira parada foi a uns dez minutos depois do começo da caminhada, nesse lugar aqui:
Primeira parada: Trevo do Bom Sucesso |
(A anta aqui foi de all star. Não repita a minha burrice, dica de amiga.)
A Estrada do Observatório e sua vista maravilhosa |
Depois de trezentas milhões de paradas (a maioria pedida por mim :D o que deixava a Dori louca) conseguimos uma carona a 500 m do lugar onde começava a subida, mas foi altamente válida, porque estávamos mortas, eu com o pé doendo por causa da falta de um tênis de caminhada, as duas com dor nas costas por causa do excesso de bagagem (mochilas, sacolas de compras e um violão).
O começo da ladeirinha |
Os açaís do quintal da mãe |
A produção do rango |
Nosso quarto, sala, metade da cozinha... |
A parede pronta |
Às seis da tarde do mesmo dia já estávamos em Rio Claro, pra lá de cansadas e cheias de histórias pra contar.
Dori linda, a doida que aceita empreitadas mirabolantes comigo! |
Vale a pena (e não é só porque minha mãe mora lá!).
Boa Viagem!
Fonte: http://mochiladocemochila.blogspot.com/2011/01/viagens-antigas-brazopolis-mg.html
Um comentário:
Que legal!!!
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