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27 de maio de 2011
Desenho de Renato H.N.D.
Um comentário:
Anônimo
disse...
A arte realmente assume várias formas e traduz a alma do artista com maestria e simplicidade. Eu particularmente diria que já havia visto de tudo, e não seria nada chocante dizer que os políticos usaram da arte para propagar uma determinada postura ou uma ideologia. Visto que isso se faz presente na propaganda marxista e até, digamos de passagem, nazista. Mas esse desenho em particular me chama a atenção pois me trás a dose certa da melancolia absurda da guerra, o sofrimento dos dias de trevas. E essa mão numa súplica, estende-se a nós observadores num quase ato de desespero, quase que pedindo ao observador que o tire desse estado de dor e desalento. Mas o que mais me atrai nessa figura é a ausência da alma. Alma esta que está presente nos olhos. Onde estão os olhos? Negros, arrancados, mortos. Poderia até fazer uma analogia aqui com os dias atuais, onde as toxinas do mundo capital, a solidão virtual e real, o mal uso dos anti-depressivos e as infindáveis mazelas da vida tais como a vaidade, as soberba e o consumo desenfreado, possam de alguma forma serem retratos nesse desenho de Renato HND. Elogios? Não! Seria presunção demais elogiar, cabe aqui eu aplaudir.
Um comentário:
A arte realmente assume várias formas e traduz a alma do artista com maestria e simplicidade. Eu particularmente diria que já havia visto de tudo, e não seria nada chocante dizer que os políticos usaram da arte para propagar uma determinada postura ou uma ideologia. Visto que isso se faz presente na propaganda marxista e até, digamos de passagem, nazista. Mas esse desenho em particular me chama a atenção pois me trás a dose certa da melancolia absurda da guerra, o sofrimento dos dias de trevas. E essa mão numa súplica, estende-se a nós observadores num quase ato de desespero, quase que pedindo ao observador que o tire desse estado de dor e desalento. Mas o que mais me atrai nessa figura é a ausência da alma. Alma esta que está presente nos olhos. Onde estão os olhos? Negros, arrancados, mortos. Poderia até fazer uma analogia aqui com os dias atuais, onde as toxinas do mundo capital, a solidão virtual e real, o mal uso dos anti-depressivos e as infindáveis mazelas da vida tais como a vaidade, as soberba e o consumo desenfreado, possam de alguma forma serem retratos nesse desenho de Renato HND. Elogios? Não! Seria presunção demais elogiar, cabe aqui eu aplaudir.
Parabéns!
Dias F.
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