Da astronomia à filosofia.
Participante Reginaldo Martin Cano está em fase de edição de
“Da Serra da Mantiqueira ao Universo Infinito” e “Meu Pensar”. Lançamentos
estão previstos para abril.
Um escritor versátil. Assim pode ser definido o participante
da PREVI Reginaldo Martin Cano, que recentemente terminou de escrever seus dois
primeiros livros, “Da Serra da Mantiqueira ao Universo Infinito” e “Meu
Pensar”.
Natural de Catanduva, noroeste do estado de São Paulo, Cano viveu também nas cidades paulistas de Santos, São Paulo e São Carlos. Atualmente mora em Brazópolis, no extremo sul de Minas Gerais. O autor conta que tem o hábito de ler desde a infância, e foi daí que surgiu o interesse pela escrita.
O trabalho de mais de vinte anos no Banco do Brasil (BB)
teve influência direta na predileção pela literatura. Em todas as agências em
que atuou, desde os anos 1960, Cano sempre contribuiu com publicações internas.
Obras diferentes entre si.
“Da Serra da Mantiqueira ao Universo Infinito” é uma obra
paradidática. Voltada para o público juvenil, com idades entre 12 e 16 anos,
fala sobre astronomia. Em abordagem leve, destaca a natureza com o objetivo de
orientar os adolescentes no sentido de questionar, estudar e investigar
fenômenos naturais.
Já “Meu Pensar” é uma obra destinada a adultos. “Embasado na
dúvida, questiono certezas assimiladas pela educação, por informações
condicionantes. Questiono conceitos de Deus ou deus, de razão, de alma, de
finito e infinito”, explica o autor.
Como é escrever para públicos tão diferentes?
Enquanto um dos livros – “Da Serra da Mantiqueira ao
Universo Infinito” – é com temática científica, o outro – “Meu Pensar” – aborda
saberes e certezas, questiona verdades. Os dois abrangem temas como filosofia e
ciência de forma um pouco superficial. De fato, é mais fácil escrever sobre
determinados temas quando não nos aprofundamos sobre eles. Com minhas palavras,
traduzo isso para o gosto literário.
Quais as expectativas para seu futuro na literatura?
Tenho planos de escrever um livro sobre realidade ficcionada.
Vamos supor que uma civilização avançadíssima já tenha desenvolvido uma
possibilidade de viajar no tempo e tenha vivenciado e gravado a crucificação de
Cristo. Se essas imagens tivessem sido enviadas para outro planeta, que está a
mil anos-luz da Terra, elas teriam chegado lá mil anos atrás. E, se fossem
então retransmitidas, chegariam novamente à Terra por volta do ano 2000. É
sobre isso que quero falar. Trata-se de algo exequível, mas que ainda não foi
realizado de fato.
As duas obras de Reginaldo Cano ainda estão em fase de
edição e serão publicadas pela editora Biblioteca24horas. Os lançamentos devem
acontecer até abril de 2013. Para entrar em contato com o autor e saber mais
sobre os livros, os telefones são (35) 3641.1070 ou 9959.1261, e o e-mailreginaldomartincano@yahoo.com.br.
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