Como muitos casais modernos, o motoboy Anderson Cerqueira e
a auxiliar de escritório Janete dos Santos se conheceram por uma rede social. Casaram-se
e tiveram um bebê.
O conto de fadas contemporâneo tinha tudo para ficar no anonimato
não fosse por um detalhe: os dois batizaram o bebê com o nome de Facebookson,
em homenagem à rede na qual se encontraram pela primeira vez. Anderson contou
que teve que ir a dois cartórios antes de conseguir registrar a criança. “Eu
queria chamar de Facebook, mas eles disseram que não pode dar nome estrangeiro,
então eu coloquei Facebookson, porque eu sou Anderson”, explicou ele.
A história ganhou o mundo depois que o jornal americano
Daily Bulletin de Los Angeles, publicou o caso.
Nas redes sociais, o casal foi alvo de críticas. Para
muitos, o episódio reforça a popularização do Facebook no Brasil. A matéria,
publicada na editoria de economia, usou o caso como exemplo de como a rede de
Zuckerberg está avançando inclusive no Brasil, onde o domínio do Orkut era
absoluto.
Alheio a toda a polêmica, o pequeno Facebookson dormia
tranquilo no colo da mãe. Resta saber se até ele ficar adulto, o Facebook ainda
terá o prestígio que tem hoje.
Um comentário:
Vi no Facebook. Olha a lógica do sem-noção. Ele colocou o nome no filho de facebookson porque ele chama Anderson. Como a mulher dele chama Janete e se tivessem tido uma filha, ele iria chamar Facebookete. Dá para acreditar...
Postar um comentário
Obrigada por dar a sua opinião.
Elogie, critique, mas faça isso com educação.
- Comentário com palavras de baixo calão será excluído.