E nem me chame Drumonnd
Perfuro os furos do mundo
Estonteantes manhãs.
Com meu olhar meio vesgo
Pincelado de anarquia
Eu visto a fantasia
Me cubro de nostalgia
Nas paredes que são vãs.
E lá colada, perpétua,
A sina de quem é só.
Quero virar Raimundo
Florbela
(que não espanca)
Cecília, Adélia ou Maria
Só não quero essa Elisa
Que pinta clarão de lua
Que molha pés em regato
Que beija montanha crua
Que se veste tão despida
E se descobre na lida
De quem nasceu pra ser só...
6 ANOS LEVANDO AS NOTÍCIAS DA TERRINHA QUERIDA
AQUI, FÁTIMA NORONHA TRAZ NOTÍCIAS DE SUA PEQUENA BRAZÓPOLIS, CIDADE DO SUL DE MINAS GERAIS.
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E-MAIL DE CONTATO: fatinoronha@gmail.com
5 de maio de 2011
VASTO MUNDO - Elisa Di Minas
Embora não seja Raimundo
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2 comentários:
Lindo, amiga!!!
Por vezes vi Elisa vestida de Minas, andando livre e sem medo de estigmas. Eram Elisas, brisas, vidas e sonhos, tudo numa só! Só não era só o seu verso, pois levava junto dele a poesia.
E o que dizer dos versos de Elisa? Nada! O melhor é ficar aqui, só sentindo o lirismo penetrar n'alma.
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