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19 de março de 2015
Homenagem ao saudoso P. Hamilton Guedes Ramos - Colaboração de Colaboração de: Sebastião de Castro Lopes
Um comentário:
Anônimo
disse...
Foi um presente de Deus eu ter convivido e trabalhado com o P. Hamilton Guedes Ramos por mais de 30 anos aqui no Instituto Nossa Senhora Auxiliadora-Oratório na cidade de Cruzeiro, SP. Um amigão e tanto, como se fosse meu segundo Pai. Apesar de há muito tempo ele não residir mais em Brazópolis, ele tinha um amor muito grande pela sua cidade natal. A gente conversava muito e ele falava das aventuras do seu tempo de criança ai na sua querida Brazópolis. Inclusive comentava muito comigo sobre o Jornal À JANELA. E como era muito ligado a internet, não deixava de acompanhar as notícias daí, acessando todos os dias o BLOG /JORNAL criado por Fátima Noronha. Pelo menos uma vez ao ano, saía da rotina de suas atividades e às vezes me convidava para dar uma corridinha até Brazópolis para visitar os seus familiares e não deixava de ir também ao Cemitério Bom Pastor visitar e rezar no túmulo de seus Pais, onde hoje ele também está sepultado. Mas, Platão já sabia e afirmava: “enterre seus mortos, mas deixe-os lá. Na tumba que serve de abrigo para os ossos, porque seus mortos não estão no túmulo, estão além da sua visão, mas perto da sua alma, da sua percepção, seus mortos vivem no seu coração”.
Um comentário:
Foi um presente de Deus eu ter convivido e trabalhado com o P. Hamilton Guedes Ramos por mais de 30 anos aqui no Instituto Nossa Senhora Auxiliadora-Oratório na cidade de Cruzeiro, SP. Um amigão e tanto, como se fosse meu segundo Pai. Apesar de há muito tempo ele não residir mais em Brazópolis, ele tinha um amor muito grande pela sua cidade natal. A gente conversava muito e ele falava das aventuras do seu tempo de criança ai na sua querida Brazópolis. Inclusive comentava muito comigo sobre o Jornal À JANELA. E como era muito ligado a internet, não deixava de acompanhar as notícias daí, acessando todos os dias o BLOG /JORNAL criado por Fátima Noronha. Pelo menos uma vez ao ano, saía da rotina de suas atividades e às vezes me convidava para dar uma corridinha até Brazópolis para visitar os seus familiares e não deixava de ir também ao Cemitério Bom Pastor visitar e rezar no túmulo de seus Pais, onde hoje ele também está sepultado.
Mas, Platão já sabia e afirmava: “enterre seus mortos, mas deixe-os lá. Na tumba que serve de abrigo para os ossos, porque seus mortos não estão no túmulo, estão além da sua visão, mas perto da sua alma, da sua percepção, seus mortos vivem no seu coração”.
Sebastião de Castro Lopes.
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