Tersanteonte
arresolvi í im Tajubá fazê umas compra.
Chegano na redoviária começo a me dá
ums baruio insquisitu nas tripa e apertô a vontade di í na latriuna. Ainda bem
que u ombris ía demora um bucadinho. Fui!
Minhanossenhora, que
dicunjúrio! Mai aquilu tava uma imundici qui só veno. Nem u chiqueru lá di casa
é tão suju. Tinha merda nas latrinas, inté quase na boca. Paper giênico usado
jogado pra tudu ladu. Mas limpu pá modi a genti limpá us fundu num tinha.
Aquilu fidia, mai fidia, qui num dá nem pá ixplicá.
I u pió é qui num
tinha água.
Num tinha jeito de
usá. Resei pá mode a dor de barriga passa e passo.
Mai cuma qui podi
isso? Antigamenti lá era limpinho qui inté briava.
U qui será qui se
aconteceu? Num tem mai funcionáriu?
Quessas virosi qui tá
rodano por ái, aquilu é um pirigu. Vai que a genti senta lá e pega ela. Deus
qui nus livri e guardi.
Agora preguntu:
Quem
é responsávi pur aquelis banheiru? Si tem responsávi num tão fazenu u serviçu
dereitu.
Ceis faiz u favô di tomá
uma pruvidênça que nóis num semo porcu pá entrá numa imundici daquela.
2 comentários:
Talvez se escrevesse direito as autoridades tomariam uma providência.... Que brincadeira
Sempre foi um horror,agora está pior,falta de respeito com o povo é marca registrada.Brasopolis está jogada fora,sem carinho e sem cuidado,e o povão aceita tudo que é uma beleza.
Postar um comentário
Obrigada por dar a sua opinião.
Elogie, critique, mas faça isso com educação.
- Comentário com palavras de baixo calão será excluído.