O ontem diz coisas do que se passou e não volta mais. Imponente, majestoso e que traduz perfeitamente uma época de glórias e conquistas forjadas pelo sabor do café. O hoje, se mostra aberto ao futuro, modular e quadradão e que remete as influências "Niemeyer". Talvez, o hoje e ontem sempre irão se confundir e se fundir no ímpeto de beleza e tradução de um momento ou de um período na história humana e na própria história de Brazópolis. Quando vejo imagens assim, se confrontando, lembro-me imediatamente de Berman, afinal, tudo que é sólido desmancha no ar.
Prefiro o prédio antigo. Já pensou ele restaurado e pintado. Ficaria sobranceiro. Que coisa, falando uma aparece outra. Olhe aquela lixeira horrorosa, porque nós, que andamos a pé , não podemos andar livremente na calçada, ela já é tão estreita e temos que dividir espaço com lixeiras fétidas, orelhões, placas de propaganda, buracos, degraus, postes etc Porque o lixo se tornou tão importante assim ? Ninguém pode ter a sua e reservada, discreta presa num lugar que não atrapalhe e só fazer uso dela na hora do lixo?
São arquiteturas bem diferentes, cada uma recebe a assinatura de quem a projetou.Não deixam de serem maravilhosas cada qual no seu tempo. Ô brasopolense indignado com a sujeira e o lixo vem ver Itajubá,a rua nova, cartão postal e verás o que é lixo e lixeira que não serve para nada.
O primeiro simboliza os primeiros tempos do século XX, um neo classicismo tipico das regioes prosperas do café, similar à varias construçoes de Brazopolis, da regiao e do Brasil, sem preocupaçao com a funcionalidade. O segundo simboliza a ruptura com o passado, uma visao moderna e sublime dos tempos medianos do seculo XX e nao existe outro igual em nenhum local, é unico,como propunha os modernistas e de grande funcionalidade. Fico seguramente com este ultimo.
7 comentários:
O ontem diz coisas do que se passou e não volta mais. Imponente, majestoso e que traduz perfeitamente uma época de glórias e conquistas forjadas pelo sabor do café. O hoje, se mostra aberto ao futuro, modular e quadradão e que remete as influências "Niemeyer". Talvez, o hoje e ontem sempre irão se confundir e se fundir no ímpeto de beleza e tradução de um momento ou de um período na história humana e na própria história de Brazópolis. Quando vejo imagens assim, se confrontando, lembro-me imediatamente de Berman, afinal, tudo que é sólido desmancha no ar.
Prefiro o prédio antigo. Já pensou ele restaurado e pintado. Ficaria sobranceiro.
Que coisa, falando uma aparece outra.
Olhe aquela lixeira horrorosa, porque nós, que andamos a pé , não podemos andar livremente na calçada, ela já é tão estreita e temos que dividir espaço com lixeiras fétidas, orelhões, placas de propaganda, buracos, degraus, postes etc
Porque o lixo se tornou tão importante assim ?
Ninguém pode ter a sua e reservada, discreta presa num lugar que não atrapalhe e só fazer uso dela na hora do lixo?
São arquiteturas bem diferentes, cada uma recebe a assinatura de quem a projetou.Não deixam de serem maravilhosas cada qual no seu tempo.
Ô brasopolense indignado com a sujeira e o lixo
vem ver Itajubá,a rua nova, cartão postal e verás
o que é lixo e lixeira que não serve para nada.
A propósito, estão pintando o sete na rua Gonçalves Torres, é uma vaga pra você, outra pra vc. Ninguém mais sabe andar a pé? Sem carro ninguém é nada?
O primeiro simboliza os primeiros tempos do século XX, um neo classicismo tipico das regioes prosperas do café, similar à varias construçoes de Brazopolis, da regiao e do Brasil, sem preocupaçao com a funcionalidade. O segundo simboliza a ruptura com o passado, uma visao moderna e sublime dos tempos medianos do seculo XX e nao existe outro igual em nenhum local, é unico,como propunha os modernistas e de grande funcionalidade. Fico seguramente com este ultimo.
prefiro o primeiro..
Gosto das construções antigas. Parece mais com a cidade.
O TRE não está mais no Fórum? Porque?
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