O novo
acordo ortográfico deverá ter a implementação adiada no Brasil por meio de
decreto. O assunto foi discutido em reunião entre representantes do Ministério
das Relações Exteriores, Cultura, Educação e Casa Civil, mas quem dará a
palavra final será a presidente Dilma Rousseff,
A previsão
era a de que a transição fosse concluída em 31 de dezembro de 2012. Mas o
governo já admite alterar a implementação para 1º de janeiro de 2016 .
O cronograma
de implementação foi assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva
em setembro de 2008 na Academia Brasileira de Letras.
A ministra
da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, ouviu o apelo por um prazo maior de uma comitiva
formada pelos senadores Lídice da Mata e
Cyro Miranda e pelo professor Ernani
Pimentel, idealizador do movimento "Acordar Melhor", que propõe a
simplificação ortográfica.
Uma das
preocupações é com os próximos vestibulares,
pois os alunos ainda não estão sabendo as novas regras.
Entre outras
coisas, o acordo ortográfico suprime o trema -
a exceção fica nos casos de nomes estrangeiros - retira o acento dos
ditongos abertos "ei" e "oi" das palavras paroxítonas (como
assembleia e ideia), altera as regras do hífen e inclui as letras "k",
"w" e "y" no alfabeto português.
O Ministério
da Educação informou que todos os livros didáticos do ano que vem vão respeitar
o novo acordo.
Um comentário:
Não entendo, me expliquem por favor, o que vale então, o antigo ou novo, com trema ou sem, com hífem ou sem,com acento ou sem acento, já era táo difícil agora então, um angú.
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