Se ela também perdi, infelizmente;
Ela era a música da festa,
Ela que era o passado, era o presente.
E lutar eu lutei, não se contesta,
Meu esforço em possuí-la, inutilmente;
Pois não passou de uma ambição funesta,
O sonho que eu sonhei, ardentemente.
Que verdade impiedosa, esta verdade,
De nunca se tornar em realidade,
O sonho que a esperança, em mim, mantinha.
E o saber que tudo é definido,
E o saber que tudo está perdido,
E o saber que nunca serás minha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigada por dar a sua opinião.
Elogie, critique, mas faça isso com educação.
- Comentário com palavras de baixo calão será excluído.