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13 de fevereiro de 2016

REPORTAGENS DA EPTV SOBRE O CARNAVAL DE BRAZÓPOLIS

 Conheça a história dos bonecos gigantes de Brazópolis, MG

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Reportagem Especial: Conheça a história dos bonecos gigantes de Brazópolis, MG



Bloco do "Tratorto" reúne foliões há 13 anos nas ruas da cidade.
Festa sempre acontece na madrugada do domingo de Carnaval.


 Quem nunca brincou o carnaval seguindo um trio elétrico pelas ruas da cidade? Mas em Brazópolis (MG), a festa é um pouco diferente. Durante a madrugada, os foliões brincam à vontade seguindo um trator. O 'Bloco do Tratorto' existe há 13 anos e só toca as marchinhas antigas do Carnaval.

O bloco "Tratorto" agita a madrugada de domingo de Carnaval na cidade desde 2004. Começou pequeno, só com um grupo de amigos e hoje, segundo os organizadores, reúne 3 mil pessoas.
A assistente social Áurea da Paz, de São José dos Campos (SP), foi só pra comemorar o aniversário em Brazópolis. "Todo ano eu venho, e hoje especialmente é o meu aniversário, e é uma prazer estar aqui mais uma vez", conta.
O que diferencia o "Tratorto" dos outros blocos de Carnaval, além é claro do horário - no domingo a festa começou às 4h - é que não tem carro alegórico ou trio elétrico. A banda toca em cima de um trator mesmo, e é daí que surgiu o nome do bloco.
 
"Nós começamos como uma brincadeira a toa assim para resgatar a tradição das marchinhas antigas. A gente sai dentro de um [trator], e torto de beber mesmo", explica o engenheiro Gildo Vizotto, um dos criadores do bloco.
Quem puxa a cantoria da banda é o engenheiro Eduardo Cintra, também um dos criadores do bloco, e com uma mistura de trombones, baixos e bumbo, o Tratorto toca só os clássicos do Carnaval.
"A primeira vez nós falamos assim: 'vamos fazer uma coisa diferente'. E isso começou com 50 pessoas, a segunda vez teve 100 pessoas, hoje tem essa multidão", comenta.
E por onde o trator passa, uma multidão segue atrás, e quem não vai pra rua, curte de casa mesmo, nas sacadas ou janelas. E como não existe limite de idade pra curtir Carnaval, no bloco é possível encontrar a dona Celeste Ribeiro, que em seus 67 anos foi pra rua acompanhar a festa. "Nossa, é uma beleza, nunca vi igual, adoro aqui", finaliza.

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Trator puxa bloco com marchinhas de Carnaval em Brazópolis, no Sul de MG



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