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18 de fevereiro de 2016
Hospital Escola de Itajubá enfrenta dificuldades em função da crise econômica
Não é novidade o caos que se encontra a saúde pública no Brasil. Na mídia médicos e pacientes têm denunciado constantemente a falta de respeito à população que depende do sistema único de saúde (SUS). Embora essa seja uma situação generalizada, há casos de instituições que caminham na contramão dessa realidade. O Hospital Escola da Faculdade de Medicina de Itajubá tem driblado as dificuldades para manter o seu padrão de qualidade e garantir uma evolução constante, de maneira a melhor atender o crescente número de pacientes que busca seus serviços.
O diretor administrativo do HE, Fábio Montanari, explica que a maior parte das reformas físicas foi feita a partir de convênios e projetos feitos em parceria com a Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais. Todo o custeio fica por conta do hospital e é muito pesado para a instituição manter o serviço de qualidade diante de um cenário como é o da saúde pública. A crise política e econômica está refletindo em todas as áreas, afetando fontes pagadoras e por consequência o hospital, comenta.
Diante dessa dificuldade o HE está avaliando um plano alternativo para continuar atendendo com qualidade ao mesmo tempo em que se adequa ao novo cenário. Segundo Montanari a instituição está chegando a uma situação muito crítica e caso o problema não seja resolvido com o município, Estado, União e operadoras de saúde, será necessário trabalhar com um sistema de contingenciamento.
Historicamente o HE, por mais dificuldades que tenha enfrentado, nunca deixou de prestar atendimento. Essa política da instituição é mantida ainda hoje e a instituição irá fazer o possível para continuar com todos os seus serviços, inclusive urgência e emergência. O hospital sempre negociou com as secretarias municipal e estadual de Saúde, buscando para manter o atendimento à comunidade a qualquer custo.
O volume de atendimentos dobrou nos últimos 4 anos, assim como o tamanho do hospital e número de serviços oferecidos. Diretamente o HE atende Itajubá e sua microrregião que compreende 14 municípios vizinhos, somando 250 mil habitantes. Indiretamente o hospital presta serviços de alta complexidade a cerca de 3 milhões de pacientes do Sul de Minas, o que inclui entre outras estruturas o complexo materno-infantil.
Para o futuro a população pode esperar do Hospital Escola o mesmo trabalho de qualidade que é marca da instituição. O trabalho do grupo segue com o objetivo de garantir um conforto aos pacientes e evitar que pessoas de Itajubá e região precisem percorrer longas distâncias em busca de tratamento.
Fonte: http://www.conexaoitajuba.com.br
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Um comentário:
E o de Brazópolis?
Ainda existe?
Comparando-se quando foi construído, era um bom hospital, hoje, de acordo com os padrões da saúde, nem mesmo pode ser considerado hospital.
É caro manter um hospital?
Sim, é muito caro sim, mas é muito mais caro sustentar os usos e abusos gerados pela corrupção e pela omissão das autoridades!
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