Como é possível alguém ser surpreendido pelo fato de amar alguém a partir de um simples sorriso, ou de um abraço, ou até mesmo sem motivo nenhum e sentir que por mais duro que esteja o chão estamos pisoteando nuvens?
Se a recíproca é verdadeira abandonamos a vida real e passamos a viver um sonho, o amor agora nos corre nas veias e nos deixamos de lado para colocar a pessoa amada no mais alto patamar de nossas vidas: os pensamentos, as sensasões, as decisões, enfim… tudo agora passa por um filtro novo (será que a outra pessoa aprova?) mesmo quando a decisão só cabe a nós.
Se o amor não é correspondido, temos a certeza de que só resta uma coisa a fazer: partir para outra sem deixar que uma porta fechada bçoqueie também as outras portas e as janelas, afinal de contas fomos todos criados para amar.
A parte mais dolorosa do amor é quando ele tem início e fim. De um lado alguém sai satisfeito por reconquistar sua liberdade e de outro, alguém infeliz agora preso em um mundo isolado, com dores e sofrimentos…
Querem saber? Eu desisto de tentar entender o amor. De que vale explicar o inexplicável? Amar é o que basta. Assumo, pronto: sou um romântico incorrigível e mesmo que um certo algúem sequer olhe pra mim, amo.
Não morro de amor. Vivo por ele.
“Ainda que eu fale a língua dos anjos ou a língua dos homens, sem o amor eu nada seria…”
Um comentário:
Meu querido Gatti, faços das suas as minhas teclada!!
abraço!
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