Marquinho;
o segundo, se não me engano, se chama Marcos, mas não tenho certeza; Almir,
filho de José Fernandes; eu; Rose Noronha; Sônia Alves, que faleceu (irmã do
Gué); Rosália Mendes; Andréia Reis (irmã do Prof. Raimundo)
A amizade há
de ser sempre uma das maiores preciosidades que temos.
Já nem me
refiro àquelas que nos acompanham por quase toda uma existência, posto que
raras demais, dignas de serem conservadas em cofres! Falo das mais
corriqueiras: cíclicas, circunstanciais, construídas sobre a afinidade e a
empatia, efêmeras ou não.
Há amizades
que surgem por um tempo em nossas vidas: entram, ficam por um determinado
período, há trocas de enriquecimento, mas, depois, se vão. Acontecem com
colegas de escola ou serviço, companheiros de lazer, vizinhos... Um dia o curso
acaba, se muda de emprego ou de cidade, casa-se, ou circunstâncias várias
promovem a separação. Foi muito bom enquanto durou, mas o ciclo se fechou.
Ficam a lembrança, o carinho, mas a convivência e a intimidade se encobrem nas
teias do tempo e do espaço.
Circunstâncias
nos trazem novos amigos: o casamento, o curso, a viagem, o suposto acaso.
Distâncias, divórcios, mudanças provocam situações que separam os novos amigos.
Pode ficar ou não a saudade, mas, de qualquer forma, terá sido enriquecida a
experiência, nossa e do outro.
Há amizades
que surgem eufóricas, e terminam no silêncio e no esquecimento. E outras,
despretensiosas, tímidas, que se transformam em verdadeiras bênçãos.
Há aquelas
construídas na empatia, na comunhão de almas, como outras embasadas nas
semelhanças de gostos, nos dons compartilhados, na sutil e delicada simpatia.
Há amizades
que se acabam, e as que simplesmente adormecem.
Há amizades
visíveis, assim como as tímidas, sem arroubos, grandes vivências ou emoções, e
nem por isso menos sinceras.
Há amizades
que se transformam em grandes amores, assim como amores que terminam em
amizade.
Há amizades
antigas que se desfazem, como tardias que permanecem.
Não importa,
no entanto, como começa, permanece ou finda uma amizade. Em algum momento de
nossas vidas, de maneira mais ou menos intensa, houve, entre nós e o amigo, uma
troca recíproca que nos enriqueceu, alegrou, consolou, restabeleceu as forças e
a alegria de viver. E foi por isso, acredito, que o Rei Salomão afirmou: “Quem
encontrou um amigo, encontrou um tesouro”!
3 comentários:
Linda Foto,Parabéns Pela Publicação,o Segundo Menino o Nome é Mesmo MARCOS (João Marcos da Silva) Faleceu no Dia 29/12/2001 com 41 Anos em São José dos Campos SP...Meu Irmão.
Alguém Saberia me Dizer,a Data (Ano) Desta Foto ???? Desde Já Agradeço.
A data aproximada da foto é junho de 1965.
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