Nossa manifestação
será PACÍFICA !
Nada de
cartazes violentos ou agressivos.
Iremos fazer
nossas reinvindicações, sem ofender ninguém e nenhum partido.
Os cartazes
ofensivos serão recolhidos.
Brazópolis
está precisando de tudo.
Todos os
setores estão deixando muito a desejar. Por isso o que não vai nos faltar serão
pedidos.
Não
pediremos nada surreal, pois sabemos que o país passa por uma grande crise.
Os pedidos
serão no âmbito municipal e não federal.
Além de ser
pacífica, ela será silenciosa (afinal estamos num velório). Nada de gritarias e
gritos de guerra.
Pedimos que
usem roupas pretas ou outras cores tristes.
Quem não quiser
aparecer pinte o rosto de preto, use máscara, peruca, um véu preto... o que bem
entenderem.
Como o
horário será de sol muito quente, pedimos que tragam guarda chuvas pretos para
se protegerem do sol e também para deixar o velório mais fúnebre.
Reuniremo-nos
em frente à Prefeitura Municipal, onde nos organizaremos.
Em silêncio
nos deslocaremos para o Fórum e após até a Câmara, onde entregaremos o abaixo
assinado para os vereadores que estarão nos apoiando.
“Nós não
podemos mudar o mundo nesse momento , mas podemos mudar um pedacinho dele,
começando por nossa cidade , por nossas ações e pensamentos ! A verdadeira
mudança esta em nossas vidas !”
Antonio Carlos Marciano
18 comentários:
Marciano... nome sugestivo, vem de Marte. A cor tem que ser verde ou marrom.
Mas que democracia é esta onde o cidadão ou a cidadã não pode expressar de forma livre seu descontentamento com a situação?
Pera lá! Participar de uma manifestação onde a censura já aparece antes dela começar não parece ser a melhor forma de atender aos anseios e frustrações da população. Totalmente desnecessária essa inibição antes mesmo de alguém se manifestar mais asperamente. Caso haja algo além do bom senso, isto pode ser sanado e contornado na hora, em comum acordo e através do convencimento e da persuasão saudável, pacífica e harmoniosa.
É triste ver que as pessoas ainda temem exercer seu direito em função de magoar seus algozes. Ninguém é irresponsável e bem sabe que cada um ali responderá por si. Começar assim oprimido e coagido não é o combustível necessário para se alcançar com eficácia o objetivo.
Se continuarem assim com medo e pisando em ovos, nada mudará e a cama sempre estará pronta para a tirania e a incompetência político-administrativa deitarem.
Basta do sistema dos opressores e dos oprimidos!
É por isso que chegamos aonde estamos!
LIBERDADE DE EXPRESSÃO É DIREITO, MAS TAMBÉM É DEVER SEM MEDO!
ONDE ESTAVA A OPOSIÇÃO BRAZOPOLENSE NO DIA 16 DE AGOSTO DE 2015?
Como acreditar que ainda há oposição capaz de reagir como tem que reagir para tirar Brazópolis do ostracismo sócio-político-cultural-administrativo ...?
Como acreditar em pessoas que ao mesmo tempo acendem uma vela para Deus e outra para o diabo?
Como acreditar em uma sociedade que sequer bateu uma panela neste dia?
Onde estão as pessoas que realmente amam e defendem o bem comum e a prosperidade da cidade?
Fazer jogo de cumpadi e cumadi teve como consequência isto que está aí!
Cadê a coragem de bradar contra o que está errado?
No dia 16 será que Brazópolis demonstrou a que veio e o que é?
Será que eles se preocupam como você se preocupa para não magoar as pessoas?
Brazópolis no dia 16 não disse nada mas disse tudo ao se silenciar e omitir-se diante do Brasil!
Mas dia 7 de setembro está aí. Quem sabe ainda dá tempo? Cabe a consciência de cada um decidir.
Enquanto você é educado, ético e gentil, outros se aproveitam disto para governarem, oprimirem e se dizerem melhores que seus semelhantes.
QUEM SABE DIA DE SETEMBRO BRAZÓPOLIS MOSTRA TUA CARA!!!
Uma fortuna de 200 bilhões protegida do IR da pessoa física
por André Barrocal — publicado 10/08/2015 01h09
Lei de 1995 beneficia 71 mil brasileiros ricos que não pagam imposto de renda. Fim da isenção renderia meio ajuste fiscal
O leão do imposto de renda mia feito gato com os ricos, como atestam dados recém-divulgados pela própria Receita Federal. Os maiores milionários a prestar contas ao fisco, um grupo de 71.440 brasileiros, ganharam em 2013 quase 200 bilhões de reais sem pagar nada de imposto de renda de pessoa física (IRPF). Foram recursos recebidos por eles sobretudo como lucros e dividendos das empresas das quais são donos ou sócios, tipo de rendimento isento de cobrança de IRPF no Brasil.
Caso a bolada fosse taxada com a alíquota máxima de IRPF aplicada ao contracheque de qualquer assalariado, de 27,5%, o País arrecadaria 50 bilhões de reais por ano, metade do fracassado ajuste fiscal arquitetado para 2015 pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Detalhe: os 27,5% são a menor alíquota máxima entre todos os 116 países que tiveram seus sistemas tributários pesquisados por uma consultoria, a KPMG.
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A renda atualmente obtida pelos ricos sem mordidas do IRPF - 196 bilhões de reais em 2013, em números exatos – tornou-se protegida da taxação há 20 anos. No embalo do Consenso de Washington e do neoliberalismo do recém-empossado presidente Fernando Henrique Cardoso, o governo aprovou em 1995 uma lei instituindo a isenção.
O paraíso fiscal foi criado sob duas alegações. Primeira: as empresas responsáveis por distribuir lucros e dividendos aos donos e sócios já pagam IR como pessoa jurídica. Segunda: com mais dinheiro no bolso, os ricos gastariam e investiriam mais, com vantagens para toda a economia. Argumentos com cheiro de jabuticaba, sendo que o segundo foi recentemente derrubado pelo Fundo Monetário Internacional em um relatório sobre o qual pouco se falou no Brasil. Na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), organismo a reunir 34 países desenvolvidos, só a Estônia dá a isenção.
“No Brasil, quem mais reclama são os que menos pagam impostos”, diz Marcio Pochmann, ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). “A Receita é uma mãe para os ricos, o Ministério da Fazenda é o Ministério social dos ricos.”
Continua.
A boa vida garantida pelo fisco aos donos e sócios de empresas ajuda a explicar algo curioso. O Brasil tornou-se uma pátria de empresários nos últimos tempos. Possui mais gente nesta condição (7 milhões apresentaram-se assim na declaração de IR de 2014) do que a trabalhar como empregado do setor privado (6,5 milhões). É a famosa terceirização, com profissionais contratados na qualidade de PJ, não via CLT.
A transformação de trabalho em capital é um fenômeno mundial mas parece ainda mais “disseminada” e “impetuosa” por aqui, diz o economista José Roberto Afonso, professor do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas e autor do estudo Imposto de Renda e Distribuição de Renda e Riqueza no Brasil. Para ele, é urgente debater o assunto.
“O governo comemorava uma redução da concentração da renda mas só considerava a de salários e a declarada nas pesquisas censitárias”, afirma Afonso. “Se formos considerar também o declarado ao imposto de renda, se descobre que daquelas pesquisas escapam parcela crescente e majoritária das rendas de brasileiros de classe média e alta, que passaram a receber como pessoa jurídica.”
O fim da isenção de IPRF sobre lucros e dividendos, conta um ministro, era uma das medidas no bolso do colete de Dilma Rousseff para ajudar no ajuste fiscal. O problema, diz este ministro, é o provável boicote do Congresso contra qualquer tentativa de taxar mais o “andar de cima”. O Palácio do Planalto não quer comprar briga em vão.
Repleto de políticos ricos e devedores de gratidão a empresários financiadores de suas campanhas, o Congresso tem uma resistência histórica a corrigir as injustiças do sistema tributário brasileiro. A Constituição de 1988 previu, por exemplo, a cobrança de um imposto sobre grandes fortunas, mas até hoje a nação espera pela aprovação de uma lei a tirar a taxação do papel. FHC chegou a propor tal lei. Mas foi como senador, antes de chegar ao Planalto.
Vez ou outra, algum parlamentar anima-se a propor tal lei. No início do ano, foi a vez da deputada carioca Jandira Feghali, líder do PCdoB, com a preocupação de direcionar os recursos só para a saúde. Com seis mandatos seguidos, ela não se ilude com a chance de aprovação de ideias como esta ou a taxação de jatinhos e iates com IPVA, outra proposta dela. "Esse é um dos Congressos mais ricos e mais influenciáveis pelo poder econômico da nossa história”, diz.
Os dados recém-divulgados pela Receita Federal sobre o IRPF talvez possam ajudar a contornar tal resistência. Neste trabalho, o fisco separou os contribuintes em onze faixas de renda, variáveis de meio salário mínimo a 160 salários mínimos mensais. Em cada categoria, podem ser vistos o número de pessoas ao alcance do imposto de renda da pessoa física, seu patrimônio, renda, benesses e tributação efetiva. É a mais completa e detalhada compilação de dados já feita pelo leão.
Em 2014, houve 26,5 milhões de declarações de IRPF. Aquelas 71.440 pessoas com renda isenta de quase 200 bilhões de reais estão no topo da pirâmide, faixa de renda superior a 160 salários mínimos por mês. Juntas, elas detêm 29% do patrimônio e 22% da renda nacionais. É como se cada uma tivesse salário mensal de 341 mil reais e bens de 17,6 milhões. Apesar da riqueza, o IRPF pago por elas em 2013 somou míseros 6,3 bilhões de reais. Ou só 5,5% da arrecadação com IRPF.
Dados deste tipo são apresentados pelo economista francês Thomas Piketty no livro “O Capital no Século XXI", bíblia para os interessados em saber mais sobre a concentração de renda pelo planeta. O Brasil ficou de fora da obra justamente porque a Receita não tinha os dados de agora para fornecer antes. Espera-se que os acadêmicos possam estudá-los daqui para a frente.
Um dos interessados no tema é diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, André Calixtre. No fim ano passado, o economista concluiu um estudo chamado Nas Fronteiras da Desigualdade Brasileira, no qual sustentava que a distância entre ricos e pobres no País era bem maior em termos patrimoniais do que em termos de renda. E que esse padrão histórico havia se mantido apesar da distribuição de renda vista na década passada. O trabalho partia das declarações de bens entregues por candidatos a prefeito à Justiça Eleitoral em 2102.
Em uma primeira análise sobre os dados da Receita, Calixtre viu sua hipótese se confirmar. Entre 2007 e 2013, diz ele, o número de declarantes de IRPF a ganhar até cinco salários mínimos caiu de 54% para 50%, enquanto os que recebem acima de 20 mínimos permaneceu em 8,4%. Ao mesmo tempo, o estrato intermediário, a receber entre 5 e 20 mínimos mensais cresceu de 37,2% para 40,8%.
O rendimento tributável pela Receita detido por cada segmento sofreu a mesma alteração no período de 2007 a 2013. O pessoal de renda baixa morde agora uma fatia maior (de 20,9% para 21,9%), o pelotão do meio idem (de 44,2%para 47,8%), enquanto a turma do topo fica com um pouco menos (de 34,9% para 30,4%).
O problema, diz Calixtre, é que em termos patrimoniais praticamente nada mudou neste período de seis anos. As pessoas a receber até cinco salários mínimos ainda ficam com 14% do valor dos bens declarados aos fisco, aquelas situadas entre 5 e 20 têm os mesmos 27% e o andar de cima (mais de 20 mínimos) segue com 57%. “Democratizamos a renda, falta democratizar a propriedade privada no Brasil”, afirma.
Extraído do carta capital.
No dia 16 de Setembro não tem ninguém na prefeitura. tudo é concentrado na praça da Matriz.
Não sei de quem foi esta ideia mirabolante, idiota.
Ai Fátima chega de velório, a cidade tá um velório há tanto tempo já. Nao seria melhor um protesto com a Banda Santa Cecília tocando, desfile dos bonecos gigantes protestando já que sao personagens do Braz? E os indignados com a atual situaçao atrás carregando faixas e cartazes de protesto? Chega de tanta Demagogia pra uma cidade desse tamanho. O povo precisa acordar enquanto há tempo, pois já passou da hora e antes que o Braz vire Distrito de Município vizinho. Fica a dica.
Uma marcha fúnebre ao som da fanfarra ( batendo o bumbo ). Os bonecos atrás ( lula, Dirceu e Dilma ). Também um caixão representando a cidade e dentro o boneco responsável pelo desastre que será levado por um carro alegórico dirigido pelo Chico C. A concentração será em frente ao cemitério. Temos que ter alguém para representar o padre que fará todo o processo administrativo. Atrás de tudo a turma do final do bloco ( os mesmos do carnaval ).
Brazópolis não bate panela pois não tem "varandas gourmet" e nem "coxinhas paulifacista".
Olhe ai GENTE! se a banda sair SECA A AJUDINHA QUE CERTAMENTE RECEBE DO REI. SE OS BONECOS GIGANTES SAIR a coisa fica feia para eles!!! TAMBEM SECA ALGUMA AJUDINHA DO REI. SE algum funcionario contratado for à PASSEATA BABAU A BOQUINHA. Resumindo eu acho que deveria sim ter uma comissão organizadinha e ir ao MINISTÉRIO PUBLICO mostrar as mazelas de nossa cidade. Como excesso de funcionários contratados....... etc. etc.
Esta turminha dos Bonecos Gigantes de Brazópolis nao vão querer ir pois como todos nos sabemos o rei ai falado deu uma sede para eles ao contrario da ex administração que queria despejar eles de la .
Sem os coxinhas, não tem panelaço. Sem os coxinhas, Brasópolis continuará nas trevas. Só os coxinhas podem libertar essa cidade das mãos dos incompetentes. E viva os coxinhas. Votem no Coxinha.
VELÓRIO TEM QUE FAZER O BRASIL.
NOTICIA TIRADA DO CONGRESSO EM FOCO.
VOCÊ SABE QUANTO CUSTA UM DEPUTADO?
por Congresso em Foco | 24/01/2015 11:00
CATEGORIA(s): Manchetes, Notícias, Orçamento, Outros destaques, Verbas e cotas
Na última semana de trabalhos, deputados e senadores aprovaram o reajuste salarial para a próxima legislatura. Ao acrescentar o acumulado do IPCA dos últimos quatro anos aos vencimentos atuais, eles verão os contracheques subirem dos atuais R$ 26,7 mil para R$ 33,7 mil. Desta forma, também vai aumentar o gasto que o país terá com cada parlamentar.
A partir de 1º de fevereiro, quando o novo subsídio dos deputados federais passa valer, cada parlamentar pode custar mensalmente R$ 1.792.164,24 aos cofres públicos. Este valor leva em conta os 13 salários anuais, a média de gastos da ajuda de custo, do cotão, do auxílio-moradia e dos gastos com verba de gabinete.
Com exceção do salário, os outros benefícios são usados de acordo com a demanda. Um deputado pode, por exemplo, economizar verba de gabinete e não usá-la, assim como viajar menos para seu estado de origem, o que resultará na economia do cotão. Caso ele não use, os valores ficam na conta da Câmara.
Veja a tabela de benefícios que valerá a partir de fevereiro:
Benefício Média mensal Por ano
Salário R$ 33.763,00 R$ 438.919,00
Ajuda de custo (1) R$ 1.113,46 R$ 13.361,57
Cotão (2) R$ 33.010,31 R$ 396.123,74
Auxílio-moradia (3) R$ 239,85 R$ 2.878,24
Verba de gabinete para até 25 funcionários R$ 78 mil R$ 1.014.000,00
Total de um deputado R$ 147.659,96 R$ 1.919.579,48
Total dos 513 deputados R$ 75.749.559,48 R$ 984.744.273,24
BENEFÍCIOS SEM VALOR ESTIMADO
Carros oficiais. São 11 carros para uso dos seguintes deputados: o presidente da Câmara; os outros 6 integrantes da Mesa (vice e secretários, mas não os suplentes); o procurador parlamentar; a procuradora da Mulher; o ouvidor da Casa; e o presidente do Conselho de Ética.
Impressões e materiais
até 15 mil A4 por mês,
até 2 mil A5 por mês
até 4 mil exemplares de 50 páginas por ano (200 mil páginas por ano)
até 1 mil pastas por ano
até 2 mil folhas de ofício por ano
até 50 blocos de 100 folhas por ano
até 5 mil cartões de visita por ano
até 2 mil cartões de cumprimentos por ano
até 5 mil cartões de gabinete por ano
até 1 mil cartões de gabinete duplo por ano
OBSERVAÇÕES
(1) Ajuda de custo. O 14º e o 15º salários foram extintos em 2013, restando apenas a ajuda de custo. O valor remanescente se refere à média anual do valor dessa ajuda de custo, que é paga apenas duas vezes em 4 anos.
(2) Cotão. Valor se refere à média dos 513 deputados, consideradas as diferenças entre estados. A média não computa adicional de R$ 1.244,54 devido a líderes e vice-líderes partidários. A Câmara decidiu aumentar o valor do cotão este ano em 12%. Cotão inclui passagens aéreas, fretamento de aeronaves, alimentação do parlamentar, cota postal e telefônica, combustíveis e lubrificantes, consultorias, divulgação do mandato, aluguel e demais despesas de escritórios políticos, assinatura de publicações e serviços de TV e internet, contratação de serviços de segurança. O telefone dos imóveis funcionais está fora do cotão: é de uso livre, sem franquia. O cotão varia, de estado para estado, de R$ 25 mil a R$ 38 mil, conforme a relação abaixo:
Alagoas: 34.631,34
Amazonas: 36.872,84
Amapá: 36.706,11
Bahia: 32.981,17
Cerará: 35.918,24
Distrito Federal: 25.962,94
Espírito Santo: 31.626,61
Goiás: 29.990,43
Maranhão: 35.662,11
Minas Gerais: 30.490,33
Mato Grosso do Sul: 34.288,84
Mato Grosso: 33.337,27
Pará: 35.726,77
Paraíba: 35.560,42
Pernambuco: 35.256,76
Piauí: 34.654,96
Paraná: 32.862,54
Rio de Janeiro: 30.206,31
Rio Grande do Norte: 36.157,43
Rondônia: 36.960,22
Roraima: 38.616,18
Rio Grande do Sul: 34.573,13
Santa Catarina: 33.721,16
Sergipe: 33.944,35
São Paulo: 31.301,92
Tocantins: 33.401,78
(3) Auxílio-moradia. O valor indicado representa a média de gastos de acordo com o uso do benefício em cada época. Em 2011, o valor era de R$ 3 mil por mês. Em 2013, vai subir para R$ 3.800, aumento de 26,67%. Mas só quem não usa apartamento funcional tem direito ao benefício. Em março de 2011, 270 deputados não usavam apartamentos e, portanto, recebiam auxílio. Em março de 2013, 207 deputados usavam o benefício, 300 moravam em um dos 432 imóveis existentes e 5 não usavam os apartamentos funcionais e nem recebiam o auxílio.
(4) Saúde. O valor se refere à média de gastos por parlamentar. Em 2011, foram R$ 2,01 milhões; em 2012 (último ano fechado), R$ 1,47 milhão. Os deputados só são ressarcidos em serviços médicos que não puderem ser prestados no Departamento Médico (Demed) da Câmara, em Brasília.
E ainda querem voltar com a CPMF, porque senão, vai faltar dinheiro para pagar os vagabundos.
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