Do alto do Santo Cruzeiro,
ao pé da Cruz e das luzes, no silêncio de uma tarde, me deslumbro na paisagem.
A Matriz, linda, alterosa, as milhares de
janelas, as ladeiras...
As montanhas
arborizadas, o céu de um azul infinito, lindo...
Cheirinho de mato,
cheirinho de paz, cheirinho de felicidade...
Lá do alto vejo o meu
mundo.
Um mundo encantado,
um mundo amado.
Vejo o que há de mais
lindo que os olhos conseguem ver.
Vejo meu torrão
natal, minha morada, meu céu na terra.
Brazópolis, que um dia
foi Villa Braz, mas seja lá que nome tiver,
você é meu canto, meu
recanto, meu encanto... meu bem viver!
Neste canto eu nasci
e daqui quero partir.
Partir para o
infinito...
Mas enquanto isso,
meu infinito é você: Minha terra querida!
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