A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais
(Emater-MG) participou do processo de constituição da Associação dos
Bananicultores das Serras do Sul de
Minas (ABASSUL). O evento foi realizado no dia 11 de abril, no município
de Itajubá, com a presença de 84 participantes de 13 cidades, entre
produtores e técnicos da Emater-MG. Dentro das propostas da ABASSUL está
a obtenção da Identidade Geográfica (IG) da banana do Sul de Minas.
Segundo o gerente da Unidade Regional de Pouso Alegre, Alexandre Kurachi, a bananicultura é uma atividade de grande importância para a economia regional. “Representa uma importante atividade agrícola, na geração de emprego e renda”. Em nível nacional, de acordo com Kurachi, “Minas Gerais é o 3º produtor, com 35.204 hectares de novas áreas no estado, com uma produção estimada em 555.990 toneladas/ano.
Kurachi informa que em 2012 a área cultivada cresceu. “Foram formadas 3.890 hectares de novas áreas em Minas Gerais. Entre a área de cultivo da banana, no Sul de Minas estão 9.600 hectares. A produção estimada é de 86.859 toneladas/ano”. Segundo o gerente, esta produção movimenta anualmente R$30 milhões e cada hectare gera três postos de trabalho. Entre as cidades produtoras, as principais são Brasópolis com 2.276 hectares, Pedralva com 1.500 hectares e Cristina com 1.135.
Entre as variedades da banana as principais cultivadas no Sul de Minas são a banana prata comum e banana nanica. “A comercialização da banana é regional e atende também a centros como Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. O preço médio pago ao produtor pela banana prata gira em torno de R$19 a R$22. O preço pela cotação no Centro de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa-MG) pela caixa da banana nanica é de R$22 e pela caixa da prata gira em torno de R$32.
Alexandre Kurachi explica a bananicultura é muito importante para 20 municípios da Região Sul. “Devido a essa importância, a Emater-MG em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), acompanhou o trabalho dos bananicultores para a formalização da ABASSUL”.
Ainda segundo Kurachi, “além da organização dos produtores, outro objetivo é a obtenção da IG, que após aprovada atestará que as características organolépticas da banana produzidas em determinadas áreas das serras do Sul de Minas são únicas, devido as condições edafoclimáticas (planta, solo e clima), altitude e ao manejo cultural adotado pelos produtores”.
Análises físicas, químicas e sensoriais já atestaram que a banana prata produzida no Sul de Minas tem qualidade melhor em comparação a outras bananas da mesma espécie encontradas no mercado. Sua qualidade é notória devido a sua doçura que é em média, 20% maior. A fruta das serras do Sul de Minas tem consistência mais firme e mais saborosa devido ao relevo alto e ao solo.
As 13 cidades produtoras que criaram a ABASSUL, dando mais um passo para a obtenção da IG da banana são: Careaçu, Natércia, Conceição das Pedras, Cristina, Pedralva Piranguinho, São José do Alegre, Maria da Fé, Conceição dos Ouros, Brazópolis, Itajubá, Piranguçu, Wenceslau Braz, Marmelópolis, Delfim Moreira, Consolação, Paraisópolis, Gonçalves e Sapucaí Mirim.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Emater-MG
Segundo o gerente da Unidade Regional de Pouso Alegre, Alexandre Kurachi, a bananicultura é uma atividade de grande importância para a economia regional. “Representa uma importante atividade agrícola, na geração de emprego e renda”. Em nível nacional, de acordo com Kurachi, “Minas Gerais é o 3º produtor, com 35.204 hectares de novas áreas no estado, com uma produção estimada em 555.990 toneladas/ano.
Kurachi informa que em 2012 a área cultivada cresceu. “Foram formadas 3.890 hectares de novas áreas em Minas Gerais. Entre a área de cultivo da banana, no Sul de Minas estão 9.600 hectares. A produção estimada é de 86.859 toneladas/ano”. Segundo o gerente, esta produção movimenta anualmente R$30 milhões e cada hectare gera três postos de trabalho. Entre as cidades produtoras, as principais são Brasópolis com 2.276 hectares, Pedralva com 1.500 hectares e Cristina com 1.135.
Entre as variedades da banana as principais cultivadas no Sul de Minas são a banana prata comum e banana nanica. “A comercialização da banana é regional e atende também a centros como Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. O preço médio pago ao produtor pela banana prata gira em torno de R$19 a R$22. O preço pela cotação no Centro de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa-MG) pela caixa da banana nanica é de R$22 e pela caixa da prata gira em torno de R$32.
Alexandre Kurachi explica a bananicultura é muito importante para 20 municípios da Região Sul. “Devido a essa importância, a Emater-MG em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), acompanhou o trabalho dos bananicultores para a formalização da ABASSUL”.
Ainda segundo Kurachi, “além da organização dos produtores, outro objetivo é a obtenção da IG, que após aprovada atestará que as características organolépticas da banana produzidas em determinadas áreas das serras do Sul de Minas são únicas, devido as condições edafoclimáticas (planta, solo e clima), altitude e ao manejo cultural adotado pelos produtores”.
Análises físicas, químicas e sensoriais já atestaram que a banana prata produzida no Sul de Minas tem qualidade melhor em comparação a outras bananas da mesma espécie encontradas no mercado. Sua qualidade é notória devido a sua doçura que é em média, 20% maior. A fruta das serras do Sul de Minas tem consistência mais firme e mais saborosa devido ao relevo alto e ao solo.
As 13 cidades produtoras que criaram a ABASSUL, dando mais um passo para a obtenção da IG da banana são: Careaçu, Natércia, Conceição das Pedras, Cristina, Pedralva Piranguinho, São José do Alegre, Maria da Fé, Conceição dos Ouros, Brazópolis, Itajubá, Piranguçu, Wenceslau Braz, Marmelópolis, Delfim Moreira, Consolação, Paraisópolis, Gonçalves e Sapucaí Mirim.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Emater-MG
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