REAJA contra a vida sempre bem comportada. Escolha algumas aventuras para realizar: montanhas a subir, uma revolução a fazer, amores a sentir. Coloque sua biografia na frente do seu curriculum, e o curriculum na frente do patrimônio.
Coloque as urnas na frente das armas; e os sonhos na frente das urnas.
Não se acostume. Sinta alergia à monotonia.
Reaja ao hábito que toma conta da gente ao viver em um mundo perverso; e contra a pior das maldades que é se acostumar com ele.
Ao se acostumar com mau cheiro, sujeira, barulho, eles começam fazer parte da gente.
Não se acostume à falta de ar em um mundo sem sonhos. Nem ao
vício de desejar apenas o possível.
A grande vantagem de ser jovem é poder sonhar o impossível e ter tempo para construí-lo.
Quando o jovem prende seus sonhos aos limites do possível, fica velho.
Não se acostume com a velhice antes do tempo. E, quando ela chegar, não pare de desejar o impossível, mesmo sabendo que não terá tempo para construí-lo, nem vê-lo. Um dia Paulo Freire me disse: “Não corte as asas dos seus sonhos na tentativa de fazê-los possíveis. O mundo está
cheio de pessoas com tesouras cortando asas de sonhos”.
Acostumar-se é morrer. Reaja aos costumes da corrupção na política, no exercício profissional ou nas relações pessoais. Não aceite o jeitinho de
furar fila, colar nas provas, molhar a mão de fiscal.
Reaja ao acomodamento.
Coloque as urnas na frente das armas; e os sonhos na frente das urnas.
Não se acostume. Sinta alergia à monotonia.
Reaja ao hábito que toma conta da gente ao viver em um mundo perverso; e contra a pior das maldades que é se acostumar com ele.
Ao se acostumar com mau cheiro, sujeira, barulho, eles começam fazer parte da gente.
Não se acostume à falta de ar em um mundo sem sonhos. Nem ao
vício de desejar apenas o possível.
A grande vantagem de ser jovem é poder sonhar o impossível e ter tempo para construí-lo.
Quando o jovem prende seus sonhos aos limites do possível, fica velho.
Não se acostume com a velhice antes do tempo. E, quando ela chegar, não pare de desejar o impossível, mesmo sabendo que não terá tempo para construí-lo, nem vê-lo. Um dia Paulo Freire me disse: “Não corte as asas dos seus sonhos na tentativa de fazê-los possíveis. O mundo está
cheio de pessoas com tesouras cortando asas de sonhos”.
Acostumar-se é morrer. Reaja aos costumes da corrupção na política, no exercício profissional ou nas relações pessoais. Não aceite o jeitinho de
furar fila, colar nas provas, molhar a mão de fiscal.
Reaja ao acomodamento.
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