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21 de dezembro de 2013

Desvendado homicídio da universitária Déborah Oliveira



Conexão Itajubá
20/12/2013

Em entrevista coletiva concedida nesta sexta-feira (20) o delegado titular da 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil, Dr. Pedro Bezerra, explicou os detalhes do homicídio da universitária Déborah Oliveira ocorrido no dia 14 de agosto em Itajubá.

Segundo o delegado, o crime não foi premeditado. O criminoso invadiu a residência onde ocorreu o crime para roubar material de construção e quando saía do local se deparou com a jovem e viu a oportunidade de roubar seu celular. A partir daí do assalto passou ao estupro e do estupro ao homicídio.

Uma das dificuldades apontadas por Dr. Pedro Bezerra é o fato de que o suspeito nunca havia praticado um crime de natureza sexual anteriormente. "Ele o fez depois do assassinato da jovem estudante" afirmou o delegado. Segundo o policial, uma tentativa de crime praticada pelo bandido a uma outra vítima foi semelhante ao crime cometido contra a universitária, exceto pelo homicídio. Isso deu um novo rumo nas investigações e por fim com a coleta de material para o exame de DNA e a posterior confissão tornou possível desvendar o crime.

O nome do criminoso, que já está detido no Presídio de Itajubá, está preservado pelo sigilo das investigações, uma vez que, na próxima semana deverá ocorrer a simulação do crime para acrescentar mais provas e explicar definitivamente como ocorreu o fato.

3 comentários:

Anônimo disse...

acho que há muitas contradições nessas palavras de Dr Pedro bezerra, quero muito que seja desvendado esse "mistério", mas as palavras dele me deixou meio confuso pela ordem dos fatos que ele diz.

Anônimo disse...

Sera verdade isto ou foi porque veio uma perita de Sao Paulo para resolver o caso, dai condenar um condenado nao faz a menor diferenÇa, uma vez que o mesmo ja se encontra preso.

Anônimo disse...

A moÇa foi achada morta dia 15 de agosto de 2013 e o detento tinha sido posto em liberdade dia 30 de agosto segundo noticia que li na internete, entao como poderia ser ele o autor do crime.

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