Agenor Braz de
Noronha, nasceu em São Caetano da Vargem Grande, hoje Brazópolis, a
24.04.1888. Era filho de Eugênio Luiz Gonçalves Noronha e Elisa de Oliveira Noronha.
Casou-se em
30.06.1921 com Maria José Carvalho Noronha, apelidada de Cotinha, nascida em
São Bento do Sapucaí (SP) em 29.01.1904 e falecida em 06.04.1980. Era filha de
Maria Cândida de Brito e de Joaquim Marcondes Carvalho.
Tiveram 12 filhos: José Luiz
casado com Yolanda Rívoli Noronha, Maria
José, casada com José Gomes Filho (Juca), Lina, casada com Jofre Luiz Furtado
de Mendonça, Therezinha, casada com
Adolfo Maurício Dias (Girassol),
Eugênio Luiz, casado com Lezir Aparecida Alves Noronha, João, casado com
Nelsilda Luci Ribeiro Noronha, Natália,
casada com Joaquim Pereira Gomes , Rita de Cássia, solteira, e os gêmeos
Francisco Benedito, casado com Ana Luiza Costa Noronha e Sílvio Benedito,
casado com Vera Lúcia da Silva Noronha.
Sua vida profissional iniciou-se na
casa Comercial “Gomes, Pedroso e Cia” de propriedade do Major Joaquim Pedroso, Aníbal Pedrosos e Artur Braz. Mais
tarde trabalhou na “Cia de Estrada e Rodagem”, na construção da estrada para
Ouro Fino.
Depois do nascimento do primeiro filho,
José Luiz, mudou-se para Tomazina (PR), onde trabalhou na “Serralheria
Natureza”, de propriedade de seu amigo Antonio Cavalcante. Lá nasceu sua filha,
Maria José.
Em 1925, Agenor voltou para Brazópolis,
vindo morar na saída da cidade, ao lado da linha do trem. Esta casa foi
construída pelo seu Amigo Joaquim João, seguindo uma planta feita por Agenor,
onde abriu a “Fecularia São Sebastião”, na qual trabalhou até seu falecimento.
Agenor fez parte de diversas diretorias
de Associações brazopolenses e foi bibliotecário do Clube Wenceslau Braz.
Em 1947 candidatou-se
para vereador pela legenda da UDN.
Nas apurações empatou
com o Sr. Cyrilo Cintra e tomou posse por ser o mais velho, mas logo renunciou
em favor do amigo.
Agenor era um homem pacato, alegre, cheio de bondade, caridoso e sempre
lutando e trabalhando muito pelo bem de sua família.
Além do jogo de
xadrez, seu passatempo principal era a leitura, lia diariamente os jornais no
Clube Wenceslau, além de levar livros para casa.
Em 29.01.1954, aos 65
anos, faleceu vítima de problemas
cardíacos, justamente no dia do aniversário de 50 anos de sua esposa Cotinha.
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