José Renato Noronha, no nosso protagonista Da “Paixão de Cristo”, apresentado pela TAB – Teatro Amador Brazopolense- por muitos anos, hoje é Renato Mangaio.
Mangaio é uma variedade de frutas, mas Renato adotou este nome inspirado na música “Feira de Mangaio” de Sivuca e Glorinha Gadelha.
O garoto Renato, nasceu em Brazópolis, filho de Tião Alfredo e D. Terezinha Ribeiro Noronha, nas o artista Renato, nasceu no TAB e depois de estudar em Campinas, e não parar mais de estudar, se entregar inteiramente ao mundo do circo e do teatro, virou Renato Mangaio.
Ator, malabarista, palhaço, diretor, professor, são apenas uma das atividades da carreira eclética de Renato. Rapaz inquieto, batalhador, sempre querendo aprender mais e mais, nunca deixará de ser o Renato que vimos nascer e crescer e que hoje brilha pelo Brasil, levando o nome de Brazópolis por esse “mundão à fora”.
Acompanhado dos artistas Luiz Ramos, Alexandra Paixão, Evelyn Cristine, Patrícia Nogueira e Rafael Gomes, grande foi a alegria e o orgulho dos Brazopolenses ao verem o “nosso” Renato Noronha, descendo a avenida em sua perna de pau, driblando nossos paralelepípedos e animando o povo.
Encantou o público com seus malabarismos no palco, ministrou oficinas de expressão corporal e nos presenteou com a peça “Pavão Misterioso”.
Dentre muitos outros trabalhos importantes, Mangaio atuou também em “Quem Tem Medo de Curupira”, no SESC/ SP, participou do Teatro João Caetano / São Paulo para a abertura do Festival FEMSA Coca-Cola quando a peça recebeu 12 indicações. Com texto e música de Zeca Baleiro e direção de Débora Dubois, Renato atuou como Boitatá.
A Direção do Carro Abre Alas sobre Dioniso que deu Capa do Estadão no carnaval de 2006 é mais uma de suas conquistas.
Trabalhou com Diretores como: João das Neves ( Autor de, entre outros, de “O último Carro”) por quem foi dirigido no espetáculo “Primeiras Estórias”, onde participou de um dos mais importantes festivais internacionais: o FIT Belo Horizonte; e Márcio Tadeu (ator, diretor e cenógrafo premiado) no grupo “Teatro dos Benditos Malditos”, onde ganharam o Prêmio “Estímulo” da Prefeitura de Campinas.
A “sétima arte” “também faz parte de sua carreira, onde protagonizou o Curta “O Preço do Sorriso” de Regina Rennó e “ Vida Louca também Ama”-onde dirigiu e produziu com a diretora de “Narradores de Javé” (premiado filme nacional), Eliane Caffé.
Viu sua carreira decolar ainda mais alto com projetos dos grupos “Viracena” e “Amendoim na Boca” (grupo de teatro universitário).
Com o Viracena dirigiu e atuou em peças como; “Quem tem medo do Curupira”, “Pequeno Circo da Humanidade” e “Pavão Misterioso” , peça que encantou o público brazopolense. Renato estará voltando ao cenário artístico brazopolense no espetáculo “ Paixão de Cristo” na sexta-feira Santa e como parte da equipe do Projeto “Centro Cultural de Brazópolis” elaborado pela Secretaria de Cultura da Prefeitura de Brazópolis.
Hoje, Renato busca parcerias para um projeto inédito e original, que é a montagem de “A Tempestade”- última peça de Shakespeare que também pretende encenar em Brazópolis.
A peça "Pavão Misterioso", apresentada no II Festival de Cultura de Brazópolis, tem a direção de Zé Renato Mangaio Noronha.
No elenco, Evelyn Cristine, Alexandra Paixão, Luiz Ramos, Rafael Gomes e Patrícia Nogueira.
Música Original composta e executada pelo elenco.
4 comentários:
Talentosíssimo Renato!Parabéns a vc e toda sua trupe!!!
Parabéns ao Renato, grande artista, e aos responsáveis pela sua vinda a Brazópolis. É isso mesmo! Temos que valorizar as coisas boas da nossa terra.
Eita!
Legal demais saber das notícias suas, Zé Renato!
Tive uma brevíssima passagem no "Insolentes, Tarados e Famintos", acampei no quintal da sua casa em Brazóplis - ô higiene mental, essa sua cidade simpatica!, fui no teu casório e... depois não tive mais contato contigo!
Naquela novelinha global q fazia referência a literatura de cordel lembrei bastante de vc!
Vê se volta a dar as caras em Campinas tb, OK?
Salve Anônima querida acima...que saudade de você...que bom saber notícias suas e te reconhecer. Poxa vida, foi a melhor adaptação que fizemos de Machado de Assis né???
NO mais agradeço a Fátima pela cobertura de nossa ação...já compartilhei no Facebook.Que bom ter palavras...
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