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17 de agosto de 2012

Campanha política: O que pode e o que não pode!


6 comentários:

Anônimo disse...

Mas para Brazópolis, a realidade é outra. Proibiram quase tudo (muros, carro de som, entre outros). Um acordo entre os partidos políticos.

Anônimo disse...

Acho válida as proibições.

Não é sujando a cidade, poluindo visualmente que vai fazer o candidato vencer as eleições.

A final, a melhor campanha política se faz na gestão do prefeito e não só em período eleitoral.

ALEXANDRE disse...

Política para a maioria brasileira em geral é sinônimo de escândalo. Para grande parte da população, resume-se a eleições. Pessoas menos informadas costumam referir-se ao ano eleitoral como o “ano da política”, fechando dessa forma o círculo da incultura cívica do país. O ensino (escolas)em geral é sempre alheio ao tema. Nação de base escravocrata, às camadas subalternas sempre foi negado o direito de efetiva participação no jogo político. Como concessão permite-se o voto, dentro de regras restritivas, feitas sob modelo para a perpetuação das elites no poder. No entanto, jornais, revistas, o rádio e a televisão não estão interessados em mudanças. Pertencem, no geral, aos herdeiros dos escravocratas (reais ou ideológicos). A existência de um eleitorado esclarecido e consciente apresenta-se como um perigo para os seus interesses. Por isso, usam de todos os meios para manter a maioria da população distante da política, criminalizando-a sempre que possível. Por isto cria-se o "que pode e o que não pode" Abraços e que Deus nos ajude!!

Anônimo disse...

Alexandre parabéns você foi muito realista e atual.
Infelizmente esta é a realidade.

Anônimo disse...

sujeira estou fora, mas quando ferve ,blá,blá politica sem comentário não da não da.

Anônimo disse...

Ainda bem que n tem carro de som com aquelas musiquinhas besta.que nojo!!!!

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