(Dedicado à minha esposa Carolina.)
Na
madruga, nem era dia
Acordei as
palavras
Dormidas no
branco das páginas,
Finquei
meus versos
No dorso
vazio dos papéis,
Risquei rimas
Na
esperança
De um poema
de amor
E desnudei
a roupagem de seda
Que
encobria recônditos sentimentos,
Dissipando
nas brumas do tempo
A
verdadeira vontade
Do querer
que te quero
Para todo
o sempre,
Somente
minha, apenas minha!
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