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7 de setembro de 2015

AMIZADE - Rosa Noronha





Marquinho; o segundo, se não me engano, se chama Marcos, mas não tenho certeza; Almir, filho de José Fernandes; eu; Rose Noronha; Sônia Alves, que faleceu (irmã do Gué); Rosália Mendes; Andréia Reis (irmã do Prof. Raimundo)


A amizade há de ser sempre uma das maiores preciosidades que temos.
Já nem me refiro àquelas que nos acompanham por quase toda uma existência, posto que raras demais, dignas de serem conservadas em cofres! Falo das mais corriqueiras: cíclicas, circunstanciais, construídas sobre a afinidade e a empatia, efêmeras ou não.
Há amizades que surgem por um tempo em nossas vidas: entram, ficam por um determinado período, há trocas de enriquecimento, mas, depois, se vão. Acontecem com colegas de escola ou serviço, companheiros de lazer, vizinhos... Um dia o curso acaba, se muda de emprego ou de cidade, casa-se, ou circunstâncias várias promovem a separação. Foi muito bom enquanto durou, mas o ciclo se fechou. Ficam a lembrança, o carinho, mas a convivência e a intimidade se encobrem nas teias do tempo e do espaço.
Circunstâncias nos trazem novos amigos: o casamento, o curso, a viagem, o suposto acaso. Distâncias, divórcios, mudanças provocam situações que separam os novos amigos. Pode ficar ou não a saudade, mas, de qualquer forma, terá sido enriquecida a experiência, nossa e do outro.
Há amizades que surgem eufóricas, e terminam no silêncio e no esquecimento. E outras, despretensiosas, tímidas, que se transformam em verdadeiras bênçãos.
Há aquelas construídas na empatia, na comunhão de almas, como outras embasadas nas semelhanças de gostos, nos dons compartilhados, na sutil e delicada simpatia.
Há amizades que se acabam, e as que simplesmente adormecem.
Há amizades visíveis, assim como as tímidas, sem arroubos, grandes vivências ou emoções, e nem por isso menos sinceras.
Há amizades que se transformam em grandes amores, assim como amores que terminam em amizade.
Há amizades antigas que se desfazem, como tardias que permanecem.
Não importa, no entanto, como começa, permanece ou finda uma amizade. Em algum momento de nossas vidas, de maneira mais ou menos intensa, houve, entre nós e o amigo, uma troca recíproca que nos enriqueceu, alegrou, consolou, restabeleceu as forças e a alegria de viver. E foi por isso, acredito, que o Rei Salomão afirmou: “Quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro”!

3 comentários:

José Luiz disse...

Linda Foto,Parabéns Pela Publicação,o Segundo Menino o Nome é Mesmo MARCOS (João Marcos da Silva) Faleceu no Dia 29/12/2001 com 41 Anos em São José dos Campos SP...Meu Irmão.

Anônimo disse...

Alguém Saberia me Dizer,a Data (Ano) Desta Foto ???? Desde Já Agradeço.

Rosa Noronha disse...

A data aproximada da foto é junho de 1965.

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