REDIRECIONAMENTO PARCIAL DE RECURSOS PRÓPRIOS (uso livre)
Alinhados ao principio de uso responsável dos recursos públicos, informamos que parte dos gastos que seriam utilizados na realização do Carnaval 2017 (recursos próprios/livres) estão de imediato sendo destinados à ampliação do atendimento na área de saúde, especificamente aumento do numero de consultas médicas.
Esta melhoria só foi possível graças ao redirecionamento de recursos, que possibilitarão cobrir os custos decorrentes dessa medida.
A Secretaria da Saúde conta com uma equipe medica apta a atender a toda a população, que inclui os médicos integrantes da equipe ESF (Estratégia Saúde da Família). Para tanto sugerimos que as consultas médicas, sejam solicitadas na medida das disponibilidades sequenciais de agendamento, evitando concentração em alguns profissionais, gerando demora para o atendimento.
O aumento no numero de consultas médicas é um beneficio direto à população brazopolense.
Outros benefícios virão.
Por uma Brazopolis renovada e diferente !
2 comentários:
A fim de garantir a licitude e a destinação garantida do supracitado recurso à Saúde, vale apresentar a origem do mesmo, bem como seu montante total e o percentual destinado com os devidos códigos da/s dotação/ões orçamentária/s utilizada/s na/s operação/ões alteratória/s do orçamento, operação/ões esta/s observada/s de forma minuciosa pelo Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais.
Tal ação merece o reconhecimento de que louvável, porém, por que não garantir e perpetuar tal destinação de recurso financeiro na forma de Lei? E não só esta parte do recurso, já que foi afirmado ser parcial, mas o restante do recurso de uso "livre" também para outras áreas amarrado em Lei especítica de dotação orçamentária. Por que deixar este saldo em aberto?
Todos sabem que o orçamento é apertado, principalmente em um momento onde a economia do País declinou por causa da incompetência de gestão, mas principalmente devido a corrupção generalizada nas administrações pública e privada. Em virtude dessa escassez de dinheiro, cabe ao administrador público zelar e manter a todo custo, toda e qualquer arrecadação mesmo que se tenha que "investir" e fomentar ações e eventos públicos para quicá elevar a receita própria na forma de tributos, taxas ou outras formas criativas lícitas de fomento da mesma. Aí fica mais um ponto de interrogação: por que se abriu mão do Carnaval sendo este o momento do ano em exercicio de maior faturamento do comércio, locadores de imóveis, hotéis, pousadas e etc? Seria uma renúncia fiscal?
Tem caroço nesse angu.
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