Brazópolis, o bom filho à casa torna.
Da redação:
IndoorCorp – Fonte e foto: Assessoria de Imprensa CTCSM
Como um dos
municípios cofundadores do Circuito Turístico Caminhos do Sul de Minas (CTCSM),
Brazópolis retorna ‘à casa’ neste mês de maio, com a assinatura do convênio.
Nas palavras do prefeito municipal, João Mauro Bernardo, “a interação bastante
próxima estabelecida entre o Circuito e os municípios, com a realização de um
trabalho de acompanhamento contínuo foram decisivos para o retorno de
Brazópolis. Além disso, o plano de turismo do CTCSM representa amplamente os
objetivos e expectativas que nossa cidade tem para o turismo, local e
regional”, declarou.
O prefeito
de Brazópolis lembrou ainda os trabalhos voltados aos artesãos e produção
local. “Isso nos interessa também porque temos uma Associação de Artesãos ativa
e diversos outros estabelecimentos envolvidos”, completou.
Há 12 anos
em atividade, o CTCSM conta agora com onze municípios associados, sendo
referência no trabalho de gestão e representatividade no Estado. Para o
presidente do Circuito, Ricardo Bustamante, o retorno de Brazópolis agregará novos
atrativos turísticos à região e fortalecerá a microrregião. “Brazópolis está
muito próximo a Piranguinho, outro município associado, e isso facilita nossa
assessoria e o contato entre as comunidades”, disse Ricardo.
Questionado
sobre a regionalização do turismo, o prefeito comenta que é um trabalho de
extrema importância para o fortalecimento dos municípios. “As cidades mineiras
que possuem características singulares precisam se organizar para que, dessa
maneira, a região se fortaleça e estruture para aproveitar este grande
potencial. Unidos podem vir a se tornar verdadeiros polos turísticos”, opinou.
Com relação
as expectativas do retorno ao CTCSM, João Mauro declarou: “espero que seja de
muito sucesso e que, de maneira integrada com os demais municípios, possamos
colher bons frutos e obter grandes resultados que possibilitem a transformação
contínua de nossas cidades em lugares cada vez melhores para todos nós”.
Atrativos de
Brazópolis
Com cerca de
15 mil habitantes, segundo o IBGE, Brazópolis traz em sua bagagem turística o
Observatório Nacional do Pico dos Dias, que além de possuir o maior telescópio
em solo brasileiro, é também o maior centro de pesquisas astrofísicas do país.
“Lá, os visitantes podem ter acesso às instalações e aproveitar uma vista
estonteante da Mantiqueira”, reforçou o prefeito João Mauro.
Outro
destaque é a Rampa ‘Mirante Vó Cotinha’, no Bairro de Bom Sucesso, que recebe
pilotos e campeonatos de voo livre de todo o território nacional. Falando em
nacional, é também o caminho de muitos romeiros rumo ao Santuário em Aparecida
do Norte, por fazer parte de dois grandes roteiros, o ‘Caminho da Fé’ e o
‘Caminho Frei Galvão’, que atraem mais de quatro mil turistas por ano.
Completam a
listagem de atrativos na cidade, o bairro de Luminosa, onde estão os
tradicionais Alambique do Guido e o Restaurante da Eloá; o bairro de Cruz Vera,
onde tem a Pedra da Cruz com uma das vias de escalada mais difíceis do país, e
o antigo Túnel da Linha Férrea, na divisa com a cidade de Paraíso.
História de
Brazópolis
A história
de Brazópolis se iniciou quando fazendeiros mineiros da região do Rio Verde,
adquiriram terras junto a contatores da Mantiqueira; entre eles, o Alferes
Antônio Dias Pereira que comprou parte da antiga fazenda do Bom Sucesso de Inácio
Caetano Vieira de Carvalho, onde hoje existe o Bairro Bom Sucesso.
Em 1810, o
então vigário de Soledade de Itajubá, Delfim Moreira, veio tomar posse desta
região em nome do bispo de São Paulo. Levantou um Cruzeiro no Morro do João
Bernardes, onde hoje existe o distrito de Estação Dias. Deu a bênção, celebrou
Missa e fez um assento de posse fato que foi confirmado, mais tarde, em 1813,
por documentos da Arquidiocese de São Paulo.
Para lá
desse lugar, havia a antiga fazenda da lage, onde o Pe. Atanásio Rodrigues
atendia os moradores em sua capela.
Nessa
ocasião, o Pe. Lourenço dava início ao povoado da Boa Vista do Sapucaí, hoje
Itajubá. Os moradores de toda região o apoiaram e ajudaram nesse projeto, e
participaram dos princípios da nova povoação.
Os
fazendeiros e agregados da Vargem Grande, no entanto, pretendiam ter uma
capela, onde mais facilmente pudessem ter assistência religiosa. Para isso, foi
exigida a doação de um terreno, para a formação do patrimônio da capela. D. Ana
Chaves e demais filhos de Francisco Dias Chaves fizeram a doação de 30
alqueires, na colina que se erguia à margem do Ribeirão da Vargem Grande. Aí
foi construída a primeira capela, bem rústica, dedicada à Sant’Ana, primeira
padroeira do lugar. Isso foi em 1838.
Brazópolis fazia
parte dos municípios de São João D’EL Rei, Campanha e Itajubá, e elevou-se à
categoria de município, pela lei estadual nº 319, de 16 de setembro de 1901,
com o nome de São Caetano da Vargem Grande.
Em 1909 o
povoado passou a chamar-se “Vila Braz” e finalmente, em 1926, para homenagear o
Cel. Francisco Braz Pereira Gomes, pai do ilustre Presidente da República Dr.
Wenceslau Braz Pereira Gomes, passou a denominar-se Brazópolis.
No ano de
1949, foi criado o Município de Piranguinho, desmembrado de Brazópolis
juntamente com Olegário Maciel pela Lei nº2.764, de 31 de dezembro de 1962.
(Fonte: Livro 100 anos de Brazópolis)
Fonte:
Livro 100 anos de Brazópolis
4 comentários:
Grande coisa , isso nao mehora em nada nossa cidade ,senhor prefeito e vereadores tomem vergonha na cara e tentem ao menos sairem de seus cargos com dignidade , e vergonhosa essa administracao, cidade suja , ruas sujas , mercado municipal sujo , povo sem trabaho , qeremod essa gente foraaa, brazopolis nao precisa de voces
Sempre na esperança de pegar carona com outros municípios. Quando é que Brasópolis vai deixar de depender das outras cidades para dar um passo à frente ? Parece aquele filme: A espera de um milagre. Temos isso, temos aquilo, mas falta tudo. O Prefeito deve estar viajando na maionese. Tenha vergonha na cara e tira a bunda da cadeira. Quem sabe a ferrovia da dilma, que vai ligar o oceano atlantico ao pacífico, vai passar por Brasópolis. Pelo menos os chineses já ouviram falar da cidade. A dilminha poderia ter chamado o prefeito para assinar um acordo com os chineses para construção de um teleférico de Brasópolis ao observatório ou até mesmo um túnel ligando Brasópolis a Pequim.
POVO DE BRASÓPOLIS ACOOOOOORDA. Mentiras e mais mentiras. Cadê a fábrica lá no alto da Glória, a iluminação do campo. Se ficar aqui terei o dia inteiro para colocar as promessas. Cadê o vovô José Marcio Fernandes com seu canditado e promessa. Mais um entrando nas mentiras de Brasópolis. Vai ficar bravinho como sempre, mostre o contrário e sua cara, vovôzinho. kkkkk
Chega a ser patética a audácia da Prefeitura em afirmar que Brazópolis é cidade turística. A rede hoteleira é das piores que já vi, além do que, se você quiser jantar em um restaurante na cidade é coisa impossível. Espantam os turistas e não voltam mais. Esses nomes dos ancestrais precursores de Brazópolis retratam defuntos que não se cansam de dar voltas dentro do sepulcro ao verem sua pequena cidade-presépio em estado lastimável.
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