A maternidade foi um dos últimos setores do HE que passaram por uma total reforma restruturação e ficou pronta no início deste ano de 2016. Ela passou por uma reforma geral e ampliação, adequação às novas normas de vigilância sanitária e normatizações vigentes sobre a humanização do parto.
A obra foi possível graças a um convênio entre Secretaria de Estado de Saúde do Governo de Minas Gerais, as instituições mantenedoras AISI e a Fundação Dr. Sebastião Pereira Rennó. Os profissionais foram capacitados e outros novos incorporados no setor, resultando em um ótimo retorno para a sociedade. A maternidade já está funcionando e segundo Montanari, está tendo um bom movimento.
Como a maternidade do HE é referência em alto risco na região, casos mais complexos, que representem risco tanto para a mãe como para a criança, são todos direcionados para o hospital. A maternidade está preparada e conta com toda uma estrutura adequada para atender esses casos e também os convencionais.
No parto adequado e parto humanizado todo um trabalho é realizado desde o pré-natal da mãe para incentivar o parto normal, que possui índices de complicações muito menores, e durante o parto a mãe e a criança são acompanhados para terem a experiência mais positiva. Diferente do resto do mundo, no Brasil o número de cesárias realizadas é muito grande, chegando a quase 70% dos casos.
O parto normal é uma orientação da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde. O objetivo das campanhas lançadas é conscientizar dos benefícios do parto normal e também sobre o parto sem dor, uma vez que a maior parte do preconceito com esse tipo de parto é quanto toda a dor que a mãe sente ao dar a luz. Hoje existem várias técnicas que podem ser utilizadas para que não haja dor no processo e o ambiente onde o parto é realizado conta com recursos de diagnostico e profissionais capacitados que garantirão a segurança tanto da mãe quanto da criança.
O Hospital Escola é um hospital filantrópico privado e os serviços da maternidade são oferecidos para o SUS, convênios médicos e particulares. Caso o médico que acompanhou a gestante no pré-natal queria participar do parto, ele deve se cadastrar no hospital com antecedência ou a paciente poderá ser atendida pela equipe médica de plantão. O HE atende todo o Sul de Minas como referência em alto risco.
Fonte: Conexão Itajubá
2 comentários:
Equanto isso, no hospital de Brazópolis...
Dá vergonha dessa cidade a cada vez que vou pra Itajubá por motivo de saúde, vejo que Brazópolis só regride...
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