1582 - O calendário gregoriano é adotado na Itália, na França, na Espanha e em Portugal.
1841 - Fuzilamento do genereal Diego de León, em Madri, por assalto frustrado ao Palácio Real.
1844 ¿ Nasce o filósofo alemão Friedrich Nietzsche.
1856 ¿ Nasce o escritor inglês Oscar Wilde.
1864 - A princesa Isabel se casa com o conde d'Eu.
1879 - Assinado no Paraguai o primeiro tratado de limites para resolver a questão do Chaco.
1880 - Encerrados os trabalhos da construção da Catedral de Colônia. A obra, que em seu tempo foi o prédio mais alto do mundo, havia sido iniciada em 1248, mas foi interrompida por 250 anos por motivos financeiros.
1917 - Um pelotão de execução fuzila no bosque de Vincennes, próximo a Paris, a espiã Mata-Hari, condenada por passar informações à Alemanha.
1923 - Morre Emiliano Chamorro, presidente da Nicarágua.
1931 - Alfredo Baquerizo assume o poder no Equador, após derrotar Luis Larrea Alvarez.
1934 - Morre Raymond Poincaré, ex-presidente francês.
1975 - O atleta João do Pulo, numa prova de salto triplo, atinge a marca de 17,89 metros, um recorde que demorou 10 anos para ser quebrado.
1978 - O Congresso Nacional elege o general João Baptista Figueiredo presidente da República.
1979 - Uma junta militar moderada derruba o presidente de El Salvador Carlos H. Romero.
1983 - Nelson Piquet é bicampeão mundial de Fórmula-1, repetindo a façanha obtida por Emerson Fittipaldi em 1974.
1989 - Legalizado o Congresso Nacional Africano, proibido desde 1960 em aplicação a nova lei política antiapartheid na África do Sul.
1990 - Mikhail Gorbachev, líder da União Soviética, ganha o Prêmio Nobel da Paz. Ele foi o responsável pelo fim da Guerra Fria, em 1989.
1994 - Fernando Henrique Cardoso é eleito presidente brasileiro pela primeira vez.
1994 - Retorna ao Haiti, apoiado pelos Estados Unidos o presidente exilado Jean Bertrand Aristide, derrubado em 30 de setembro de 1991.
1998 - Alemanha desativa usinas nucleares.
1999 - A Organização Não-Governamental "Médicos sem fronteiras" ganha o prêmio Nobel da paz.
2001 - O primeiro-ministro japonês Junichiro Koizujmi pede perdão ao povo coreano, pelos sofrimentos impostos durante a colonização nipônica, entre 1919 e 1954.
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